O comandante provincial de Luanda da Polícia Nacional orientou há dias, um conjunto de medidas que visam travar os assaltos, protagonizados por supostos marginais nas centralidades do Kilamba, Sequele, quilómetro 44, assim como em condomínios localizados em vários zonas da capital.
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Uma embarcação de pesca semi-industrial, carregada com mais de duas toneladas de pescado, foi apreendida, no município do Soyo, província do Zaire, quando exercia actividade de pesca ilegal em águas nacionais.
A informação foi revelada, ontem, no município do Soyo, pelo coordenador do Centro Regional de Inspecção e Fiscalização do Ministério das Pescas e Recursos Marinhos.
Adelino Mateus informou que a embarcação, denominada "Borsa F2”, ostentava a bandeira da República Democrática do Congo (RDC) e tinha dez tripulantes a bordo, sendo dois de nacionalidade chinesa e oito congoleses.
A embarcação, explicou, foi apreendida por pesca ilegal em águas nacionais. "Eles exerciam a pesca de arrasto e no momento o país observa um período de veda de três meses”, disse, acrescentando que a detenção do navio foi na sequência de uma operação que envolveu os efectivos da Região Naval Norte da Marinha de Guerra e o grupo multissectorial de vigilância e fiscalização da costa marítima da província do Zaire.
O coordenador do centro disse que esse tipo de situações é reincidente nos mares do país. "Não é a primeira vez que são apreendidos esses tipos de embarcações”, disse, ressaltando que um factor para tal recorrência é a delimitação das fronteiras marítima norte, que não estão bem definidas.
Muitas embarcações, referiu, que exercem actividade de pesca ilegal em águas nacionais fazem de forma propositada. "Esta embarcação fê-lo de forma intencional, porque um dos membros da tripulação, alertou o capitão que estavam pescar em águas angolanas, mas esse ignorou”, disse. Adelino Mateus disse que essa é a terceira vez que a embarcação é apreendida. "É uma situação agravante e as medidas serão duras”, realçou.
O peixe apreendido, explicou, foi entregue à empresa de processamento de pescado "Canal Ya Poto”, como fiel depositário, enquanto decorrem os procedimentos criminais junto do Ministério Público. "Os membros da tripulação foram entregues ao Serviço de Migração e Estrangeiro e a embarcação à Capitania do Porto do Soyo”, esclareceu.
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