O facto foi anunciado, ontem, pelo presidente da Federação Angolana de Natação (FAN), Joaquim Santos, em conferência de imprensa, em que foram abordados os detalhes organizativos da prova continental a ser sediada pela primeira vez no país.

De acordo com o dirigente, as delegações começam a escalar Luanda a partir do dia 28, e fazem os treinos de adaptação ao recinto desportivo.

Além da África do Sul e Egipto, potenciais candidatos ao título, e Angola, nas vestes de anfitriã, estão confirmadas as presenças de Argélia, Burundi, Botswana, Benim, Burkina Faso, República do Congo, Camarões, Côte d'Ivoire, Cabo Verde, Djibouti, Etiópia, Eswatini, Gâmbia, Gabão, Ghana, Guiné, Guiné Equatorial, Ilhas Maurícias, Quénia, Lesotho, Líbia, Marrocos, Mauritânia, Malawi, Madagáscar, Mali, Namíbia, Nigéria, Níger, Rwanda, República Democrática do Congo, São Tomé e Príncipe, Senegal, Sudão, Serra Leoa, Tunísia, Togo, Tanzânia, Uganda, Zimbabwe e Zâmbia.

Aos jornalistas, Joaquim Santos assegurou estarem criadas as condições inerentes à realização da competição.

"De certo modo, é algo inédito na história da natação angolana. Razão pela qual criamos as condições para acolher a elite africana. Um dos objectivos é manter a meta, ou seja, conquistar medalhas em provas do género. Na primeira participação, em 2021, conseguimos seis medalhas e em 2022,  uma. Pretendemos ganhar outras medalhas e fechar o ciclo com meta de ouro”, augurou.