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A consultora Oxford Economics reviu, domingo, em alta a previsão de crescimento da economia de Angola, antecipando agora uma expansão de 2,9 por cento este ano, devido à subida na produção petrolífera para 1,17 milhões de barris diários.
"A recuperação da produção petrolífera influencia o crescimento económico deste ano, que estamos a rever em alta, de 2,3 para 2,9 por cento”, escrevem os analistas do departamento africano desta consultora britânica.
Num comentário aos últimos números da evolução da produção de petróleo em Angola, o segundo maior produtor da África subsaariana, enviado aos clientes e a que a Lusa teve acesso, a Oxford Economics escreve que os poços petrolíferos que vão entrar em funcionamento ainda este ano vão fazer aumentar a produção.
"Prevemos que a produção petrolífera aumente 3,2 por cento, para 1,13 milhões de barris diários em 2023 e 1,17 milhões de barris por dia em 2024, e que a produção se mantenha estável nos 1,17 milhões em 2025”, escrevem os analistas.
Angola produziu 34,8 milhões de barris de petróleo em Junho e arrecadou, neste período, 714,38 mil milhões de kwanzas, uma redução de 20 por cento, comparativamente ao mês anterior, segundo dados oficiais.
De acordo com dados do Departamento de Estatística de Finanças Públicas do Ministério das Finanças, o barril de petróleo em Junho foi comercializado no valor de 81,30 dólares contra os 87,69 dólares do mês anterior.
Segundo a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), concessionária nacional, a produção petrolífera para o mês de Junho foi de 34.869.388 barris, correspondendo a uma média diária de 1,162 milhões de barris, contra 1,121 milhões previstos.
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