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O Presidente de Israel, Reuven Rivlin, anunciou hoje que vai começar, na próxima semana (a 05 de Abril), as consultas com os partidos israelitas para tentar formar um novo Governo numa tentativa para ultrapassar o impasse político no país.
Apesar de um poder relativo, o Presidente é responsável, após a realização de eleições legislativas, pela escolha de um líder partidário com melhores hipóteses para liderar um executivo, que terá de ter em conta, neste caso, alguém que chefie uma coligação para que possa ter uma maioria no parlamento (Knesset), de 120 assentos.
De uma forma geral, essa é uma decisão directa, com o líder do partido com maior número de voos a ser o escolhido para a chefia do Governo. No entanto, as legislativas de terça-feira passadas não abriram um caminho claro para a formação de uma maioria governamental, pelo que Rivlin terá de procurar uma solução. O Likud, do primeiro-ministro cessante, Benjamin Netanyahu, foi o partido que obteve maior número de votos, mas, em conjunto com os tradicionais aliados nacionalistas e ultraortodoxos só consegue reunir 52 assentos parlamentares, abaixo dos 61 requeridos.
Os opositores de Netanyahu, por seu lado, só garantiram 57 deputados, havendo dois partidos que, até agora, recusaram compromissos com qualquer uma das partes.
Nesse sentido, num comunicado da Presidência, Rivlin indicou que vai fazer dois dias de consultas com cada um dos dois lados, manifestando a esperança de que, depois, possa anunciar a escolha para uma nova coligação governamental. O primeiro-ministro designado terá então, segundo Rivlin, até seis semanas para chegar a um acordo de coligação com outros partidos, tarefa aparentemente dificultada devido às constantes mudanças nas alianças e rivalidades.
Segundo refere a agência noticiosa Associated Press (AP), os partidos que se opõem a Netanyahu têm menos em comum do que os que, à direita, apoiam o líder do Likud, o primeiro-ministro israelita há mais tempo no poder e que, na sequência do julgamento que está a ser alvo num caso de corrupção, vê a sua influência diminuir.
O início das consultas de Rivlin coincidirão com a retoma do julgamento de Netanyahu, em que as testemunhas começarão a posicionar-se contra Netanyahu na fase de provas do julgamento, um desenvolvimento que pode se tornar embaraçoso e demorado para o primeiro-ministro, que tem negado todas as acusações. A resposta para saber se Israel pode formar um governo pode demorar semanas, deixando em aberto a possibilidade de ir a uma quinta eleição em pouco mais de dois anos, sublinha a AP.
Os líderes do Likud já começaram as negociações nos bastidores, embora as conversações pareçam estar numa fase inicial, apesar de ter recebido o apoio já aguardado do Shas, partido ultraortodoxo. Por seu lado, o líder da oposição, Yair Lapid, presidente deste partido centrista, também já está numa fase inicial de negociações com outras forças políticas
No entanto, tudo dependerá das decisões formais de várias personalidades, como Mansour Abbas, líder de um pequeno partido islâmico árabe que não expressou apoio a nenhum dos lados e, do outro lado, dos ex-aliados de Netanyahu que passaram para a oposição, como Naftali Bennett (Yamina), Gideon Saar (Nova Esperança) e Benny Gantz, presidente do partido Azul e Branco.
Se todos eles chegarem a um acordo, Israel poderá deixar cair novas legislativas. O prolongado impasse deixou o país de 9,3 milhões de habitantes com um governo que funciona mal por longos períodos, apesar de Israel ter recebido elogios pelo recente lançamento de uma campanha bem-sucedida de vacina contra o novo coronavírus, faltando, porém, a aprovação de um orçamento do Estado.
O poder poderá ser assumido já esta semana por mais um governo interino, executivo que assegurará funções ou até à formação de uma coligação governamental ou até à realização de uma quinta votação em dois anos. Se nenhum partido conseguir formar um governo - o que foi o caso após as sucessivas eleições parlamentares de 2019 -, o Knesset será dissolvido e serão convocadas novas eleições no prazo de três meses, e a governação será assegurada pelo executivo interino.
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