Pelo menos 36 pessoas morreram na sequência do desabamento de uma auto-estrada na província de Guangdong, sul da China, de acordo com um novo balanço divulgado, esta quinta-feira, pela agência de notícias estatal chinesa.
O Presidente moçambicano disse ontem que a petrolífera francesa TotalEnergies já devia ter retomado as operações em Cabo Delgado, classificando o apelo da França para que cidadãos daquele país não viagem para alguns pontos da província como "decisão diplomática".
"Devido à presença de uma ameaça terrorista e de rapto nas cidades de Mocímboa da Praia, Pemba e Palma, é fortemente recomendado não viajar para estas cidades, bem como viajar nas estradas que ligam estas localidades", lê-se numa mensagem aos viajantes publicada há uma semana pela Embaixada de França em Maputo. "Quem falou não foi o dono do projecto, foi um diplomata, pelo que ouvi", limitou-se a declarar ontem o Chefe de Estado moçambicano.
No domingo, o Presidente de Moçambique demonstrou desconforto com o apelo da França aos seus cidadãos para não viajarem para Cabo Delgado, Norte do país, devido à "ameaça terrorista", falando mesmo numa agenda. "Cada país tem uma agenda e a agenda é alinhada e integrada. Deve haver um motivo qualquer por que foi feito um comunicado", disse Filipe Nyusi, à margem da cimeira da União Africana, em Adis Abeba.
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LoginO Presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, apresentou, esta terça-feira, condolências e manifestou solidariedade às autoridades e ao povo do Quénia, pelas inundações que já causaram mais de uma centena de mortos naquele país.
O Representante Permanente de Angola junto das Nações Unidas, em Nova Iorque, Francisco José da Cruz, defendeu quarta-feira, que a resolução histórica 2719 (2023) para o Financiamento das Operações de Apoio à Paz (OAP) da União Africana (UA), fortalecerá ainda mais a parceria estratégica entre as Nações Unidas e a União Africana em paz e segurança.
Pelo menos 36 pessoas morreram na sequência do desabamento de uma auto-estrada na província de Guangdong, sul da China, de acordo com um novo balanço divulgado, esta quinta-feira, pela agência de notícias estatal chinesa.
Angola e a República da Coreia do Sul podem cooperar, no domínio da Defesa.A pretensão foi manifestada pelo Presidente da República, João Lourenço, em Seul, no decurso da visita oficial de dois dias àquele “tigre asiático”, no âmbito dos desafios de reforço das relações bilaterais.
O Ministério das Relações Exteriores desmentiu informações postas a circular na imprensa internacional, segundo as quais o Executivo angolano estaria em negociações com o Governo britânico para o acolhimento de imigrantes ilegais repatriados do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte.