Desporto

Selecção de Futsal regressa ao país de prata ao peito

Eduardo Gito

Após o brilharete na sétima edição do Campeonato Africano das Nações, que encerrou no domingo, 21, na cidade de Rabat, Marrocos, a Selecção Nacional regressa hoje, às 6h00, ao país de prata ao peito.

24/04/2024  Última atualização 09H30
Prestação do combinado angolano garantiu a qualificação para o Mundial do Uzbequistão © Fotografia por: DR

Segundo o programa, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, o combinado angolano é recebido por membros do Ministério da Juventude e Desportos, do Governo Provincial de Luanda, da Federação Angolana de Futebol (FAF), da Federação Angolana de Futsal e público em geral, chamado a juntar-se à festa.

Quanto à conquista do segundo lugar na maior competição africana, o ministro da Juventude e Desportos, Rui Falcão, felicitou o feito do "cinco” nacional e prometeu mais apoios. Falcão considera orgulhosa a participação de Angola que terminou com a qualificação para o mundial de 2024, a realizar-se em Setembro do corrente ano, em Uzbequistão.

Apesar da derrota na final, por 1-5, diante da anfitriã, Marrocos, Rui Falcão defende que a medalha de prata constitui um marco significativo na jornada desportiva mundial.

"A determinação, o espírito de equipa e as habilidades excepcionais foram verdadeiramente inspiradoras, resultando daí o bom desempenho do país na competição”, lê-se na nota que o Jornal de Angola teve acesso, e salienta que "o talento e grande esforço dos atletas não apenas orgulham os adeptos da modalidade em Angola, mas demonstram o potencial ilimitado do desporto angolano”.

Para Marco Antunes, técnico português, ao serviço da Selecção Nacional, a conquista é colectiva por aquilo que representa o país. Antunes felicita os atletas,

pessoal administrativo, federativo e afirma que há-de chegar o dia de trazer o ouro para Angola.

 "Temos de melhorar mais na questão da organização. Ter apoios institucionais, melhorar o desporto nas escolas, com vista às selecções do futuro. Agora, estamos com uma equipa, cuja média é de 23 anos. Precisamos estar mais unidos e pensar país. Se assim for, vamos ter uma sociedade melhor, mais justa e de maior orgulho nacional”, alertou Marco Antunes.

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