A descoberta de um rato encontrado na comida de um passageiro obrigou um avião da companhia aérea escandinava SAS a aterrar, na quarta-feira, em Copenhaga, na Dinamarca.
As autoridades estabelecidas no Afeganistão pelos talibãs chicotearam publicamente seis pessoas, na província de Sar-e-Pul (norte), após terem sido condenadas por "adultério" e "relacionamentos ilícitos".
Várias Organizações Não-Governamentais (ONG) alertaram para o facto do Sudão estar a sofrer "uma crise de fome de proporções históricas" e lamentaram o "silêncio estrondoso" da comunidade internacional após quase um ano e meio de guerra.
"Não podemos ser mais claros. O Sudão está a sofrer uma crise de fome de proporções históricas", afirmaram, em declaração conjunta, o Conselho Norueguês para os Refugiados, o Conselho Dinamarquês para os Refugiados e o Mercy Corps.
As ONG apelaram, ainda, à comunidade internacional para a tomada de medidas "urgentes" para fazer face à "imensa crise de fome" que se vive no Sudão, após estes longos meses de guerra entre o exército e as Forças de Reacção Rápida (RSF) paramilitares.
"O silêncio é ensurdecedor. As pessoas estão a morrer de fome todos os dias e, no entanto, as atenções continuam centradas em debates semânticos e definições jurídicas", afirmaram, lamentando que "todas as oportunidades para evitar a pior situação foram desperdiçadas e agora o povo do Sudão enfrenta uma crise sem precedentes em décadas".
Segundo as ONG, "as crianças estão a morrer à fome" e mais de 25 milhões de pessoas, ou seja, mais de metade da população, sofre de insegurança alimentar aguda. "Muitas famílias foram forçadas durante meses a comer apenas uma vez por dia e a alimentarem-se de folhas ou insectos.
O povo do Sudão demonstrou uma imensa resiliência e fortaleza ao longo dos últimos 17 meses: agora não têm para onde ir", reiteraram. Na declaração conjunta, divulgada pela Reuters, as ONG sublinharam que "a atenção e a acção internacionais têm sido demasiado escassas e tardias" e observaram que o Plano de Resposta Humanitária para 2024 está apenas 41% financiado, "com grande parte do financiamento a chegar demasiado tarde para evitar mortes evitáveis devido à fome".
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