O chanceler alemão, Olaf Scholz, e o Presidente queniano, William Ruto, assinaram hoje um acordo de migração entre os respectivos países, com o qual Berlim pretende combater a falta de mão-de-obra qualificada e facilitar o repatriamento de quenianos.
Um sismo de magnitude 5.3 na escala de Richter foi sentido, na madrugada de segunda-feira, em várias zonas de Portugal, como Lisboa, Setúbal, Leiria, Aveiro e Porto. O abalo foi seguido de três réplicas, confirmou a Protecção Civil, adiantando que não causaram vítimas nem danos revelantes.
Vários relatos referem que o sismo foi sentido um pouco por todo o País, com especial destaque na Região Sul de Portugal. No entanto, os serviços de protecção civil avançaram que "não há registo de quaisquer danos materiais causados pelo abalo, apesar do registo de um elevado número de chamadas telefónicas das zonas do Alentejo e Coimbra.
"Recebemos muitas chamadas sobretudo de pessoas que queriam saber o que se passava e o que deviam fazer. Pessoas que estavam em prédios altos. A esta hora [06:00] -ontem, ainda não conseguimos contabilizar as solicitações.
"Muitas pessoas sentiram o sismo. Felizmente não há vítimas nem danos estruturais, pelo menos registados até agora. Não há danos. Já comunicamos com os centros sub-regionais e ainda há nenhuma situação de ocorrência. Estão só a avaliar numa rua de Sesimbra possíveis fissuras em habitações", disse o comandante nacional da Protecção Civil, André Fernandes, que confirmou a existência de três réplicas após o forte abalo sentido de Norte a Sul do País. A primeira réplica registou-se com uma magnitude de 1.2, a segunda 1.1 e a terceira 0.9.
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