De acordo com uma nota do Ministério das Relações Exteriores, o chefe da diplomacia, acompanhado de altos funcionários do seu gabinete, percorreu várias áreas comerciais, num total de 16 naves que compreendem mais de 400 lojas e uma zona residencial com 29 edifícios.

No Centro Comercial Cidade da China, são vendidos produtos diversos, nomeadamente materiais de construção civil e de decoração, brindes para festas, artigos diversos, electrodomésticos, acessórios de viaturas, vestuário, calçado, dentre outros bens.

Localizado no Pólo Industrial de Viana, ao longo da Via Expressa, próximo à entrada do Zango, o centro está a cerca de 20 minutos do Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto. A Cidade da China acolhe a maior parte de negociantes estrangeiros, sobretudo chineses, namibianos, mauritanianos, camaroneses, libaneses e egípcios.

Os produtos são comercializados a retalho e a grosso e as lojas estão abertas das primeiras horas do dia até às 15 horas. Além da zona comercial, tem áreas destinadas ao processamento, montagem e armazenamento de mercadorias.

A Cidade da China, baptizada ontem pelo ministro Téte António como "laboratório da industrialização de Angola”, emprega perto de cinco mil angolanos e foi desenvolvida por um grupo de empresários chineses, com o objectivo de contribuir para a diversificação do mercado angolano.

No fim da visita, o chefe da diplomacia angolana reuniu-se com a direcção do Centro Comercial Cidade da China, em que foi informado sobre o seu funcionamento.

Acompanharam o ministro das Relações Exteriores o director do seu gabinete, Fernando Miguel, o director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa, António Nascimento, o embaixador itinerante e recém- nomeado para a Austrália, António Luvualu de Carvalho, entre outras entidades.

A visita, guiada pelo presidente do Conselho de Administração da Cidade da China, Jack Huang, e a esposa, foi acompanhada pelo embaixador da China em Angola, Zhang Bin.