Falando, quarta-feira, à imprensa, após a qualificação para a prova, mercê da vitória nas meias-finais sobre o 1º de Agosto, por 2-1,  no estádio 11 de Novembro, em Luanda, lembrou tratar-se de um campo com relva sintética.

Afirmou que a relva da infra-estrutura parece-se mais "com uma alcatifa”, e pelo seu estado poder causar graves lesões aos jogadores, que vêm de inúmeros jogos durante a época.

Por sua vez, Mário Soares, técnico do Bravos do Maquis do Moxico, reprovou, igualmente, o Estádio das Mangueiras, na Lunda-Sul, palco escolhido pela Federação Angolana de Futebol (FAF) para albergar a final da Taça de Angola em futebol.

Em declarações à Imprensa, após vitória ante o Interclube (2-0), nas meias-finais, disse que o estádio escolhido, situado na cidade de Saurimo, não oferece condições para acolher uma final da segunda maior prova do país.

"O campo onde vamos jogar é péssimo para as duas equipas, penso que a FAF tem tempo para mudar essa posição”, disse. O treinador que disputará a sua quarta final da Taça de Angola, após perder três no comando do Desportivo da Huíla, sugere que a presente edição seja disputada no Estádio do Sagrada Esperança da Lunda-Norte. "Se o problema é trazer a competição para a Região Leste do país, o estádio do Dundo está em melhores condições”, disse.