A Turquia afirmou, ontem, que pretende ajudar o Níger a "reforçar a sua independência", depois de Niamey ter anunciado a sua retirada da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
A Turquia diz querer impulsionar o comércio com o Níger, que anunciou na terça-feira - depois do Mali e do Burkina Faso - a sua retirada da CEDEAO, uma decisão com consequências potencialmente profundas para a sua economia e estabilidade política. A CEDEAO tem tentado, em vão, fazer com que os civis regressem ao poder o mais rapidamente possível em Niamey, Bamako e Ouagadougou, onde golpes de Estado derrubaram Presidentes democraticamente eleitos. De acordo com a Presidência turca, Erdogan declarou que "a Turquia se opõe às intervenções militares estrangeiras que vitimam o povo do Níger e continuará a fazê-lo".
Ancara, que alargou a sua presença no Sahel e pretende aumentar ainda mais a sua influência, nomeadamente aproveitando a saída forçada da França, adoptou uma atitude conciliatória com os militares que tomaram o poder no Níger na sequência de um golpe de Estado.
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LoginO Presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, apresentou, esta terça-feira, condolências e manifestou solidariedade às autoridades e ao povo do Quénia, pelas inundações que já causaram mais de uma centena de mortos naquele país.
A cidade Cuito, província do Bié, vai acolher, quinta e sexta-feira, o 2.º Conselho Consultivo do Ministério da Educação (MED), sob o lema "os professores de que precisamos para a educação que queremos - o imperativo global para inverter a escassez de professores".