Um migrante morreu afogado, numa semana em que mais de 70 pessoas, a maioria marroquinas, atravessaram, a nado, a fronteira entre Marrocos e Ceuta e entraram no território espanhol.
Segundo dados fornecidos, ontem, à Efe, por fontes policiais e de saúde, ao longo da última semana houve uma entrada constante de imigrantes pelos quebra-mares fronteiriços a norte de Benzú e a sul de Tarajal, no enclave de Ceuta, situado geograficamente no continente africano.
Os imigrantes têm realizado estas travessias, apesar do mau tempo, entendendo que as ondas e as correntes favorecem a sua travessia ilegal, enquanto a chuva dificulta o trabalho de controlo das forças de segurança. As maiores afluências foram registadas em momentos de maior instabilidade meteorológica, como na terça-feira ou nas últimas horas, devido à intensidade da chuva produzida pela tempestade Nelson.As chuvas complicaram a visibilidade no mar, o que fez com que dezenas de imigrantes optassem por saltar para a água para percorrer a curta distância que separa as duas costas. Mais de 70 deles alcançaram o seu objectivo, a maioria são marroquinos.
Tem-se registado, também, a passagem de imigrantes de diversas proveniências, como sírios, argelinos ou subsaarianos, estes últimos em menor proporção. Por outro lado, a Guarda Civil espanhola localizou, na madrugada de domingo, o corpo de um jovem imigrante magrebino, que foi arrastado pelas correntes até à orla de uma praia da cidade.
Segundo fontes do Instituto, a descoberta foi feita na praia de Ribera, presumindo-se que se afogou na travessia para Marrocos.
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