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União Africana e UE condenam o ataque ‘jihadista’ na Somália

A União Africana (UA) e a União Europeia (UE) condenaram, sábado, o ataque do grupo ‘jihadista’ Al-Shebab que fez 32 mortos na noite de sexta-feira, na capital da Somália, Mogadíscio.

04/08/2024  Última atualização 09H26
© Fotografia por: DR

"As minhas mais profundas condolências aos entes queridos daqueles que perderam as suas vidas neste ataque cruel e a minha contínua solidariedade com o povo e o Governo Federal da Somália na sua luta contra o flagelo do terrorismo”, manifestou o presidente da Comissão UA, Moussa Faki Mahamat, numa publicação nas redes sociais.

Pelo menos 32 pessoas morreram, incluindo um soldado somali e civis, e 63 ficaram feridas, algumas de forma ligeira e outras em risco de vida, no ataque a um hotel na popular praia do Lido, reivindicado pelo grupo ‘jihadista’ Al-Shebab, confirmou, ontem, a Polícia.

Em comunicado enviado à comunicação social pelo porta-voz do Serviço Diplomático da UE também é condenado o acto terrorista, apontando que "este brutal ataque na Praia do Lido contra civis sublinha mais uma vez a barbárie do Al-Shebaab para com os seus próprios compatriotas”.

"A UE manifesta a sua solidariedade para com o Governo da Somália e o povo somali e reafirma o seu compromisso de apoiar a Somália na sua luta contra o terrorismo, sob todas as suas formas”, lê-se na mesma nota, onde são também apresentadas condolências às famílias das vítimas.

O ataque de sexta-feira ocorreu após alguns meses de relativa calma, em que as medidas de segurança foram reforçadas na capital somali e a cidade de Mogadíscio não sofreu os habituais ataques do Al-Shebab.

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