O porta-voz da delegação municipal do Ministério do Interior no Soyo, terceiro subchefe Sérgio Afonso, disse à imprensa que o combustível, que, presumivelmente, seria contrabandeado na República Democrática do Congo (RDC), estava escondido num estaleiro da empresa "Estrela Maris”, dentro de um camião contentorizado.  Sérgio Afonso informou que os presumíveis prevaricadores estão em parte incerta, o produto e veículo foram entregues à AGT para os devidos procedimentos.

O contrabando de combustível é uma prática recorrente no município do Soyo, protagonizada por cidadãos nacionais em conluio com estrangeiros, que diariamente tentam atravessar a fronteira angolana para a República De-mocrática do Congo (RDC), on-de comercializam o produto. As autoridades angolanas intensificaram, nos últimos tempos, as acções de controlo na fronteira, com vista a de-sencorajarem esta prática que tem causado prejuízos avultados ao país.