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59 congoleses democráticos repatriados por estadia ilegal

Victor Mayala | Soyo

Jornalista

Cinquenta e nove congoleses democráticos foram repatriados, sexta-feira, para o país de origem, pelo Serviço de Migração e Estrangeiros no município do Soyo, província do Zaire, por entrada e permanência ilegais em território nacional, informou a Direcção local do Ministério do Interior em comunicado.

12/01/2021  Última atualização 12H40
Várias mulheres e crianças na lista dos repatriados © Fotografia por: Adolfo Dumbo | Edições Novembro-Soyo
Segundo documento, entre os repatriados havia menores de idade, que até então estavam sob custódia no Centro de Internamento Temporário de Kavuge (CIT), situado nos arredores da cidade do Soyo. "Após o cumprimento dos procedimentos legais, os congoleses foram repatriados através do posto de fronteira fluvial de Kimbumba ”, lê-se na nota.

O município do Soyo partilha uma extensa fronteira fluvial com as regiões de Muanda e Boma, República Democrática do Congo, onde existem vários canais desguarnecidos, que têm facilitado a entrada ilegal no território nacional de imigrantes, com destaque para cidadãos da RDC.

No âmbito das medidas excepcionais decretadas pelo Executivo, para a contenção da propagação da Covid-19, entre as quais o encerramento das fronteiras nacionais, as forças de defesa e segurança da região, intensificaram as acções de vigilância ao longo da orla fronteiriça, no sentido de travar a entrada e saída de pessoas do país, excepto os casos acautelados no Decreto Presidencial.

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