Opinião

A Covid-19, os governos e o regresso à normalidade

O ano de 2021 vai continuar a ser um ano marcado por enormes desafios, ao nível da economia e do combate à pandemia da Covid-19.

04/01/2021  Última atualização 08H10
2020 foi marcado por uma crise profunda, com consequências de elevada dimensão e que se vão repercutir ainda neste ano que se iniciou há poucos dias.
Os problemas económicos provocados pela pandemia da Covid-19 atingiram uma gravidade tal, que os governos terão neste ano de continuar a criar condições para alavancar a actividade das empresas, quer através de transferências monetárias directas às unidades produtivas, quer por via de incentivos fiscais, que possam permitir que os empresários voltem à normalidade, a fim de se salvaguardarem empregos.

O desemprego foi uma das grandes consequências da pandemia da Covid-19 e afectou muitos milhões de jovens no mundo, tendo a situação levado muitas famílias à miséria extrema.
Os governos têm tirado as devidas lições dos efeitos de uma doença que se espalhou pelo mundo com muita rapidez e para a qual muitos países não estavam preparados para a enfrentar.

A pandemia da Covid-19 afectou países desenvolvidos e subdesenvolvidos, pelo que faz sentido que, perante uma doença que afecta todo o planeta, haja acções concertadas de modo a que as vacinas já descobertas sirvam todos os povos do mundo.
Todos os povos devem ter possibilidade de se protegerem de uma pandemia que já ceifou a vida de mais de um milhão de pessoas no mundo.

 Estão aí as vacinas contra o novo coronavírus, havendo esperança de que estas venham a travar a pandemia da Covid-19 durante o ano de 2021.
O fim da pandemia da Covid-19 pode fazer relançar a actividade económica, que está até aqui condicionada pela doença, que limita, por exemplo, a mobilidade das pessoas.

É grande o desejo de todos os países de voltar a uma vida normal. Oxalá os esforços empreendidos pela comunidade científica para produzir vacinas venham a superar a Situação de Calamidade Pública que afecta muitos países e tem ainda levado Estados a tomar medidas restritivas, para salvaguardar a saúde das pessoas. É justo reconhecer um trabalho de cientistas, que, em pouco tempo, puderam colocar à disposição do mundo vacinas para livrar milhões de seres humanos de uma pandemia mortífera.

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