Sociedade

Africano de programação termina hoje no Egipto

O concurso Africano e Árabe de Programação (ACPC), que iniciou ontem, em Luxor, Egipto, termina hoje, com a presença de três representantes angolanos, pertencentes aos institutos superiores ISPTEC, ISUTIC e Universidade Agostinho Neto (UAN).

21/03/2021  Última atualização 14H58
As equipas angolanas qualificaram-se nos dias 29 e 30 de Dezembro de 2020, com o ISPTEC em primeiro lugar (resolveu nove dos 13 exercícios submetidos), o ISUTIC em segundo (8/13) e a UAN em terceiro (4/13), segundo a ANGOP, que cita fonte da delegação ao evento.

O concurso nacional teve a participação de 17 equipas em representação de oito instituições do Ensino Superior do país. As três instituições angolanas, no caso os programadores (quatro por cada instituição), que competem no concurso ACPC com universidades de África e Médio Oriente, podem qualificar-se para o mundial da modalidade tecnológica, caso venha a resolver o maior número de exercícios.

De acordo com o regulamento da competição, se os concorrentes nacionais conseguirem resolver um considerável número de exercícios, dentro do tempo estipulado, qualificam-se para o Campeonato do Mundo ICPC ( Concurso Internacional Universitário de Programação) com as melhores universidades.


  DARK WEB
Vazados dados pessoais de
2,4 milhões de portugueses


A Internet não é apenas aquilo que muitos conhecem! A título de analogia, a Internet é apenas uma ponta de um enorme "iceberg” de dados, conteúdos e sites. Depois há a "Dark Web”, o lado mais obscuro da internet, onde acontece tudo o possível e imaginável.
Uma notícia revelada pelo semanário "Expresso” refere que num único ficheiro partilhado na "Dark Web”, em Fevereiro, constam nomes, números de telemóvel, endereços de email, locais de trabalho, habitação e estado civil dos 2,4 milhões de portugueses. Além desta informação, o ficheiro tem ainda o UID (User ID) do Facebook. Até ao momento não se sabe quem partilhou tal informação.

A maior rede social já reagiu. "Acreditamos que estes dados são antigos e foram obtidos a partir de uma falha que eliminámos em Agosto de 2019”, garante o Facebook. Segundo alguns comunicados do Facebook, existe uma associação entre a vulnerabilidade do Facebook e uma queixa das autoridades portuguesas em Janeiro de 2021. A queixa teve como alvo os líderes da startup portuguesa Oink and Stuff, que desenvolve aplicativos para usar com o Google Chrome e Microsoft Edge, Esta startup tinha morada no Instituto Pedro Nunes de Coimbra, mas a informação já está desactualizada.

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