As Inspecções Gerais de Defesa da Repúblicas de Angola e da Zâmbia partilharam experiências relacionadas com a manutenção da estabilidade territorial dos países da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), revelou, segunda-feira, em Luanda, o inspector-geral da Defesa Nacional, general Gouveia de Sá Miranda.
"Em Angola, é notório o aceleramento de acções do Executivo e é preciso garantir a segurança neste aspecto. Aí vem a inspecção que tem de garantir actividades inspectivas, de aconselhamento e encorajamento, para haver uma gestão mais correcta, transparente e facilitar o desenvolvimento do país”, afirmou, sublinhando que Angola e a Zâmbia sempre mantiveram boas e elevadas as relações de cooperação no sector.
Relativamente aos casos de incumprimento sobre os recursos alocados à Defesa Nacional, o responsável máximo pela Inspecção Geral daquele Ministério referiu que não existem situações do género, pois os órgãos de Justiça ligados à inspecção têm promovido conferências, colóquios e actividades de aproximação com os efectivos, chamando a atenção para o cumprimento e exercício das funções de maneira correcta.
O inspector-geral da Defesa da República da Zâmbia, brigadeiro-general Nambula Mundia, frisou que a delegação sob sua liderança está em Angola como membro integrante do grupo de trabalho de Inspecção de Defesa da SADC.
Sobre a defesa territorial da organização regional, esclareceu Nambula Mundia, no momento de estabelecimento de qualquer tipo de força, existe uma "inspecção preliminar” para avaliar o grau de prontidão das forças, de acordo com os padrões mínimos da SADC.
Questionado sobre os golpes de Estado em África, o brigadeiro-general respondeu que a Inspecção Geral não tem qualquer intervenção. "Este assunto está relacionado à política. O nosso grupo de trabalho de inspecção é totalmente relacionado com assuntos militares, não tendo qualquer intervenção nos assuntos que tem a ver com golpes de Estado", clarificou.
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LoginA entrada em função do juiz de garantias, a 2 de Maio de 2023, proporcionou imparcialidade na fase da instrução preparatória processual, nas medidas de coerção e exigiu dos tribunais reorganização interna dos magistrados judiciais e das secretarias.
Os prazos de entrega das propostas para a criação da logomarca e canção oficial das celebrações do 50º Aniversário da Independência Nacional foram prorrogados para um período adicional de 15 dias.
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