Angola e a República da Coreia assinaram, esta terça-feira, quatro instrumentos jurídicos nas áreas do Comércio, Saúde, Ordem Pública e Diplomacia.
O valor da importação de combustíveis caiu 21 por cento no primeiro trimestre, para 769 milhões de dólares, face aos últimos três meses do ano passado, de acordo com dados apresentados segunda-feira, em Luanda, pelo director-geral do Instituto Regulador de Derivados do Petróleo (IRDP), Luís Fernandes.
O Grupo Banco Mundial (BM) enalteceu, segunda-feira, em Washington, as reformas que estão a ser implementadas no domínio do desenvolvimento humano em Angola.
O Banco Mundial encorajou as medidas do Executivo no âmbito da Saúde e Educação, como a construção de hospitais e escolas e a imunização, bem como o desenvolvimento do capital humano. Mereceu, igualmente, atenção o programa social Kwenda, que tem vindo a mudar a vida de muitas famílias angolanas.
O Banco Mundial encorajou o Executivo a colocar esses aspectos nas prioridades das políticas públicas e manifestou a intenção de apoiar os esforços com vista à melhoria das condições sociais no país.
Durante o encontro entre as duas delegações foram abordados os desafios e oportunidades no desenvolvimento humano em Angola, preponderante para o crescimento sócio-económico do país, em apoio à Educação, Protecção Social e Emprego e Saúde.
A ministra das Finanças, Vera Daves de Sousa, esteve acompanhada no encontro pelo governador do Banco Nacional de Angola, Tiago Dias, pelo secretário de Estado do Planeamento, Luís Epalanga, e pelo representante do Governo no consórcio do Corredor do Lobito, Ottoniel Daniel.
A delegação angolana reuniu-se, igualmente, com o director executivo do Grupo Um de África junto do Fundo Monetário Internacional, Willie Nakunyada.
Durante o encontro, passou-se em revista os últimos desenvolvimentos deste grupo de trabalho, no qual integram Angola, Nigéria e África do Sul. Foi, também, abordado o programa de trabalho, orçamento e os preparativos para a reunião dos ministros e governadores destes países, que deve ser realizada hoje.
As reuniões de Primavera do Grupo Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional iniciaram, oficialmente, ontem, com uma agenda preenchida por encontros bilaterais.
Reuniões são oportunidade de financiamento
A ministra das Finanças, Vera Daves de Sousa, disse, ontem, que as reuniões de Primavera do Grupo Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional (FMI) são oportunidades para a procura de soluções em termos de financiamentos.
Ao apresentar as expectativas de Angola, Vera Daves de Sousa referiu que os encontros vão permitir perceber as tendências macro-económicas mundiais actuais a vários níveis, bem como a direcção onde está o "apetite das entidades interessadas em fazer investimento privado” e as principais fragilidades que se identificam nas diferentes regiões geográficas.
A ministra disse que, para além de ficar com essa fotografia global, do ponto de vista macro e das tendências microeconómicas, "podemos construir pontos para a nossa estratégia de crescimento e desenvolvimento e as nossas expectativas e necessidades, visando a implementação da visão que consta do desenvolvimento nacional.”
Nos encontros, serão apresentadas iniciativas e propostas relativas às necessidades de investimento público no país e a intenção de captar investimento directo estrangeiro, segundo a ministra das Finanças.
Angola participa nas reuniões de Primavera das instituições de Bretten Woods (Banco Mundial e FMI) com uma delegação constituída por representantes dos Ministérios das Finanças, Planeamento, Transportes e Banco Nacional de Angola.
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LoginUm consumidor que decide ir ao supermercado ,hoje, para comprar itens indispensáveis para a sua cozinha, certamente ficará surpreendido com o valor de um dos produtos. Além do preço elevado, o tomate encontra-se em falta em algumas prateleiras dos supermercados em Luanda.
A Companhia Siderúrgica do Cuchi (CSC), na província do Cuando Cubango, prevê plantar até ao final deste ano cerca de dois milhões de mudas de eucaliptos para garantir o aumento de tecido de carvão e, consequentemente, do ferro gusa, revelou o director-geral de produção da empresa.
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O Presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, apresentou, esta terça-feira, condolências e manifestou solidariedade às autoridades e ao povo do Quénia, pelas inundações que já causaram mais de uma centena de mortos naquele país.