Política

Carolina Cerqueira recebida pelo Presidente Emmanuel Macron

O Presidente francês, Emmanuel Macron, recebeu, ontem, no Palácio de Eliseu, em Paris, as líderes parlamentares de todo o mundo, entre elas a Presidente da Assembleia Nacional, Carolina Cerqueira, com as quais interagiu sobre assuntos diversos.

08/03/2024  Última atualização 10H50
Macron e Carolina Cerqueira © Fotografia por: DR

O encontro aconteceu no quadro da agenda do segundo e último dia da cimeira das líderes parlamentares mundiais que decorreu naquela cidade. Neste mesmo dia, a líder do parlamento angolano participou de uma mesa redonda, cuja temática incidiu sobre a participação da mulher na política.

No encontro que Carolina Cerqueira manteve, quarta-feira última, com a sua homóloga francesa, Yael Braun-Pivet, ressaltou o papel do Parlamento angolano na preservação e promoção da paz, com a participação efectiva nas organizações parlamentares regionais e nos processos de observação eleitoral e de paz.

A líder do parlamento angolano referiu que o papel das parlamentares tem sido fundamental, destacando a eleição de deputadas angolanas para altos cargos a nível da Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos (CIRGIL), da SADC do Parlamento Pan Africano, bem como a integração delas em delegações de acompanhamento da situação das crianças, mulheres e famílias vítimas de conflitos armados na região, designadamente no Leste da República Democrática do Congo e no Norte de Moçambique.

No Livro de Honra da Assembleia Nacional de França, Carolina Cerqueira ressaltou a necessidade de se promover uma reflexão sobre temas ligados à igualdade do género e à inclusão das mulheres nos processos de decisão política. Disse que a história demonstra que a violência contra a mulher e a promoção da igualdade no género é um tema tão antigo quanto a evolução da humanidade.

Em relação à Cimeira das Presidentes das Assembleias do Mundo, Carolina Cerqueira destacou o facto de o evento ter acontecido numa altura em que são chamadas, enquanto titulares de órgãos de soberania, a fazer mais para a inclusão social e política das mulheres para que as decisões tomadas sejam também inclusivas.

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