Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
A consultora Oxford Economics considerou ontem que a saída do Níger, do Mali e do Burkina Faso da CEDEAO abre uma crise política que acaba com a esperança da organização conseguir restaurar a democracia no Mali, Burkina Faso e Níger, e aumenta a insegurança na região do Sahel.
"É uma perda para o bloco regional da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que ajudaram a fundar, em 1975, enfraquece a integridade institucional do bloco e pode piorar a insegurança no Sahel", escreve o departamento africano da consultora britânica Oxford Economics, citada pela AFP.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Mali entregou a um correspondente da AFP uma cópia da carta enviada à CEDEAO e a agência noticiosa oficial do Burkina Faso informou simultaneamente que o país tinha feito o mesmo, "confirmando a decisão conjunta, tomada domingo com o Mali e o Níger, de abandonar a instituição sub-regional". A informação sobre o Níger não foi inicialmente publicada. Mas as comunicações do Mali e do Burkina Faso sublinham o carácter comum da acção dos três países.
Para estes analistas, a saída dos três países do bloco regional "arrasa quaisquer esperanças de restaurar a democracia e a governação civil nos próximos anos", para além de "piorar a insegurança regional" e prejudicar a economia.
"Com a CEDEAO a manter as sanções, as condições económicas podem piorar, o que pode levar a um aumento da migração e uma degradação da insegurança alimentar na região", acrescenta a consultora, lembrando que os três países têm poucas trocas comerciais entre eles e nenhum tem ligação ao mar.
No comentário, os analistas chamam ainda a atenção para a possibilidade de os golpes militares serem seguidos noutros países, com os Camarões, Tchad e Serra Leoa a terem "risco elevado de golpe este ano". O Mali e o Burkina Faso enviaram na segunda-feira à CEDEAO uma "notificação formal" da saída dos dois países desta organização regional, segundo fontes oficiais. Os dois países e o Níger tinham anunciado no domingo a sua decisão de abandonarem a organização.
Os golpes de Estado no Mali (24 de Maio de 2021), Níger (26 de Julho de 2023), Burkina Faso (6 de Agosto de 2023) derrubaram Governos eleitos democraticamente e conduziram ao poder Juntas Militares que acusaram as forças ocidentais, em particular a antiga potência colonial (França), de ingerência.
Em Setembro, os três países, que tinham formado a Aliança dos Estados do Sahel (AES), acordaram reforçar a cooperação e negociaram acordos de auxílio militar, em caso de intervenção externa. Os três países alegam, também, estar sob ataque de grupos extremistas islâmicos e criticaram os governos anteriores de terem falhado nessa matéria.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.