Angola poderá crescer este ano 1,9 por cento, subida sustentada no acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e no “forte sinal de estabilidade política” que isso implica, considera a consultora IHS Markit.
“O acordo com o FMI vai aliviar as pressões de liquidez na economia angolana a curto prazo e enviar um forte sinal sobre a estabilidade política daqui para a frente”, disseram os analistas numa resposta enviada à Lusa, na qual perspectivam que a economia possa crescer 1,9 por cento este ano, depois de ter terminado 2018 novamente numa recessão.
“A diversificação da economia, combinada com os esforços para atrair investimento privado, quer no sector petrolífero, quer nos restantes, continua a ser necessária para colocar a economia numa trajectória de crescimento sustentável, mas as medidas e remédios de curto prazo deverão ter um efeito mais pronunciado que o antecipado”, escrevem os analistas.
A IHS Markit considera que o PIB de Angola pode recuperar para os 1,9 por cento projectados para 2019.
O Programa de Financiamento Ampliado (Extended Fund Facility - EFF), que surge depois do acordo negociado pelo Executivo angolano e o FMI em 2008, visa fundamentalmente a consolidação do ajustamento orçamental.
O programa de assistência financeira, que ficou aquém dos 4.500 milhões de dólares que chegou a ser apontado pelo Governo angolano, foca-se na sustentabilidade fiscal, redução da inflação, e promoção de um regime cambial mais flexível.
O embaixador de Angola na Côte D'Ivoire, Domingos Pacheco, reuniu-se, esta sexta-feira, em Luanda, com empresários e instituições angolanas, com os quais abordou questões de cooperação económica e de investimentos.
Dois efectivos da Polícia Nacional foram, quinta-feira, homenageados, pelo Comando Municipal de Pango Aluquém, por terem sido exemplares ao rejeitarem o suborno no exercício das actividades, na província do Bengo.
Vasco Lourenço, um dos capitães de Abril que derrubaram a ditadura salazarista há 50 anos em Portugal, foi hoje recebido em Lisboa pelo Chefe de Estado angolano, João Lourenço, na qualidade de Presidente da Associação 25 de Abril.
A responsável pela Secção de Crimes contra o género da Polícia Nacional, Intendente Sarita de Almeida, realizou, quinta-feira, em Juba Central Equatorial State, no Sudão do Sul, um Workshop sobre Direitos Humanos e Protecção Infantil.