Wassamba Neto declarou à imprensa, à margem do Seminário sobre Regulamentação do Comércio Electrónico, promovido pelo Ministério do Comércio e a Assistência Técnica ao Comércio em Angola (ACOM), da União Europeia, que o ante-projecto surge para responder a uma lacuna existente, além de que a Lei já não atende o contexto actual. O director-geral adjunto do Inadec disse que surgem algumas reclamações neste sentido e têm gerado uma certa preocupação, porque ao nível do ordenamento jurídico não existem instrumentos sobre a protecção dos consumidores. Acresceu que o Inadec traz na proposta de código uma resposta a essas situações para acautelar os direitos e interesses dos consumidores.