Os embaixadores dos países da CPLP na Guiné-Bissau analisaram, sexta-feira, a dinamização e relançamento do Grupo, tendo em vista às celebrações do 5 de Maio, Dia da Língua e da Cultura na CPLP e Dia Mundial da Língua Portuguesa, e o 28.º Aniversário da CPLP, que se comemora a 17 de Julho.
A Embaixada de Angola na Guiné-Bissau acolheu o encontro, que contou com as participações dos embaixadores do Brasil, Cláudia Maciel, de Cabo Verde, Camilo da Graça, e de Portugal, Miguel Silvestre.
Por questões de agenda, não se fez representar na reunião o Ponto Focal de Cooperação da Guiné-Bissau para a CPLP, Moisés dos Santos, na qualidade de representante do país hospedeiro.
A dinamização e relançamento do Grupo CPLP na Guiné-Bissau tem em vista o desenvolvimento de acções conjuntas de concertação político-diplomática, que constitui um dos principais objectivos da CPLP.
Para a presidência em exercício do Grupo, de um mandato de um ano, foi sugerido o Brasil.
A embaixadora do Brasil, Cláudia Maciel, concordou com a indicação, mas deverá consultar, primeiro, Brasília para pronunciamento.
Caso contrário, Angola poderá estender o seu mandato na presidência, tendo em conta a manifesta indisponibilidade de Cabo Verde.
No quadro das actividades do Grupo CPLP previstas para o 5 de Maio e 17 de Julho, datas comemorativas da Comunidade, foi criado um grupo de trabalho ad hoc, coordenado por Angola, que se ocupará da elaboração de um programa para as festividades.
O embaixador angolano, Mário Augusto, lembrou que as actividades a serem realizadas durante os anos 2024 e 2025 devem estar alinhadas ao espírito da Declaração de São Tomé sobre o lema da Presidência: "Juventude e Sustentabilidade na CPLP”, aprovada pelos Chefes de Estado e de Governo da CPLP, resultante da XIV Conferência, em São Tomé, a 27 de Agosto de 2023.
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LoginA entrada em função do juiz de garantias, a 2 de Maio de 2023, proporcionou imparcialidade na fase da instrução preparatória processual, nas medidas de coerção e exigiu dos tribunais reorganização interna dos magistrados judiciais e das secretarias.
O valor da importação de combustíveis caiu 21 por cento no primeiro trimestre, para 769 milhões de dólares, face aos últimos três meses do ano passado, de acordo com dados apresentados segunda-feira, em Luanda, pelo director-geral do Instituto Regulador de Derivados do Petróleo (IRDP), Luís Fernandes.