O Comité Central da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) reúne-se, hoje,, em Sessão Extraordinária, para escolher o próximo líder do partido no poder e candidato presidencial para as eleições presidenciais marcadas para o dia 9 de Outubro, num acto aguardado com grande interesse partidário, nacional e regional, facto que marca um momento decisivo para o futuro político de Moçambique.
Os Estados Unidos destruíram no Iémen um míssil terra-ar dos rebeldes huthis, que constituía uma "ameaça iminente" para os aviões norte-americanos que asseguram a navegação no Mar Vermelho e na região do Médio Oriente, anunciou, sábado, o Comando Militar dos EUA para o Médio Oriente (Centcom).
As forças norte-americanas conduziram, na sexta-feira, "um ataque de autodefesa contra um míssil terra-ar que estava pronto para ser lançado a partir de áreas controladas pelos huthis no Iémen", afirma-se numa publicação do Centcom na rede social X.
O míssil representava "uma ameaça iminente para os aviões norte-americanos na região", afirmou o comando, sem dar mais pormenores. No mesmo dia, os huthis lançaram um míssil anti-navio que caiu no Mar Vermelho sem danificar embarcações, disse a mesma fonte.
O grupo xiita, apoiado pelo Irão, tem atacado, desde Novembro do ano passado, navios que acreditam estar ligados a Israel, alegando agir em solidariedade com os palestinianos na Faixa de Gaza.
Em resposta aos ataques dos huthis, os Estados Unidos, que apoiam Israel, criaram uma força multinacional de protecção marítima no Mar Vermelho em Dezembro do ano passado e, com a ajuda do Reino Unido, lançaram ataques no Iémen contra os huthis.
Os rebeldes alargaram as acções a navios ligados aos EUA e Reino Unido, em resposta aos ataques das forças de Washington e Londres contra as suas posições.
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