O dirigente afirmou que apesar do número de jogos adiados, por razões de vária ordem, a competição está a ser disputada sem sobressaltos. "É prerrogativa da FAF adiar e remarcar jogos. É bem verdade, que a última palavra pertence à Federação e temos nos debatido com este desafio, se assim podemos chamar. No entanto, tenho a realçar que dois clubes, de acordo com os regulamentos, podem adiar um jogo”, destacou.

José Neves justificou que uma partida para ser adiada, caso o interessado seja do visitante, precisa de comunicar o anfitrião com a devida antecedência, para evitar transtornos.

"O clube interessado tem cinco, oito ou dez dias de antecedência para pedir o adiamento. A solicitação é endereçada à Federação e o jogo pode ser adiado e depois remarcado, é o que reza o regulamento”, esclareceu.

O presidente do Conselho Técnico da FAF alertou que quando já estão a menos de setenta e duas, quarenta e oito ou vinte quatro hora, para a realização de um jogo, em função daquilo que é a logística que as equipas preparam, tanto para os anfitriões como aos visitante, há toda necessidade de um acordo entre as duas equipas.

"Deixa-me destacar neste caso particular, os transtornos que estes adiamentos têm criado, principalmente para as equipas de arbitragem”, sublinhou.