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O Presidente do Ghana, Nana Akufo-Addo, lançou uma estratégia de negociação da dívida, com a remodelação na estrutura do Governo, exonerando vários ministros, incluindo o tutelar das Finanças, nas vésperas das reuniões com os credores para a reestruturação da dívida pública.
De acordo com a agência de notícias France-Presse (AFP), Ken Ofori-Atta foi substituído pelo seu adjunto, Mohammed Amin Adam, por indicação do Presidente, Nana Akufo-Addo, no contexto de uma crise económica e de gestão da dívida pública que viu a inflação aumentar 50% no ano passado e a dívida subir para dívidas incomportáveis para esta nação africana, que se viu obrigada a pedir ajuda ao Fundo Monetário Internacional.
O ministro das Finanças, nomeado para o cargo pelo Presidente, Nana Akufo-Addo, quando este tomou posse em 2017, foi criticado pela forma como geriu a economia nos últimos anos. Em 2022, o Ghana viveu a pior crise económica das últimas décadas, com uma inflação superior a 50%, o que obrigou este grande produtor de ouro, petróleo e cacau a contrair um empréstimo de três mil milhões de dólares junto do FMI e a reestruturar a dívida de 5,4 mil milhões de dólares, com as negociações com os credores a deverem começar nas próximas semanas.
O endividamento do Ghana aumentou e, tal como outros países da África Subsariana, teve de fazer face às consequências económicas da pandemia global do coronavírus e da guerra entre a Rússia e a Ucrânia. "Há muito que isto devia ter acontecido e é algo que todos temos vindo a pedir, os ganeses não podem continuar a suportar estas dificuldades", declarou à AFP o economista William Ansong, comentando a demissão do ministro das Finanças.
A remodelação do Governo, quando estão agendadas eleições em Dezembro, afectou 13 ministros de Estado, incluindo o antigo ministro da Informação, Kojo Oppong Nkrumah, que será transferido para o Ministério da Habitação, sendo substituído pelo seu adjunto Fatimatu Abubakar, enquanto Ambrose Dery, que ocupava o cargo de ministro do Interior, foi transferido para o Gabinete do Presidente, de acordo com a agência de notícias EFE.
Confrontado com um peso da dívida que disparou sob o impacto da pandemia da Covid-19 e depois com as consequências da invasão russa da Ucrânia, o Gana obteve, em meados de Janeiro, um acordo com os seus principais credores externos para reestruturar a sua dívida, uma etapa essencial para lhe permitir receber ajudas do FMI e do Banco Mundial.
Após um abrandamento do crescimento do Gana para 2,3% em 2023, o FMI espera que a economia volte a aumentar para 2,8% em 2024 e 4,4% em 2025. A recuperação económica, a assistência do FMI e a reestruturação da dívida deverão permitir ao Ghana reduzir o rácio da dívida sobre o PIB de 93,3% em 2022 para 86,1% este ano e 72% em 2028.
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