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Governo defende criação de viveiros para estancar ravinas

O vice-governador para o sector Político, Social e Económico do Moxico, Victor da Silva, incentivou, segunda-feira, a Administração Municipal do Moxico (sede), a criar viveiros florestais para conter a progressão das ravinas.

27/01/2021  Última atualização 10H40
© Fotografia por: DR
Esta posição surge numa altura em que aumenta o número de ravinas na província. Dados oficiais indicam que Moxico  possui 47, sendo 36 com tendência para progredir, sete estancadas e quatro em progressão. Destas ravinas, a do bairro Aço, sul do Luena, é a que está em maior progressão,  desalojando a população circundante e destruindo dezenas de residências. 

Segundo a Angop, a ravina progride em direcção às instalações de uma central térmica, dos Bombeiros e da emissora local da Rádio Nacional de Angola (RNA). Em 2016, a ravina do Aço já destruiu o maior viveiro de plantas que assegurava o repovoamento florestal do Luena. 

Ao apresentar o novo administrador do município do Moxico (sede), António Manuel Saualiassa, aos trabalhadores da Administração, Victor da Silva destacou a importância de se plantar eucaliptos, bambus, cedros e pinheiros, para travar a progressão das ravinas A par disso, defendeu acções de sensibilização tendentes a desencorajar a população a construir nas zonas de risco. 

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