Não existe país algum que possa formar ou capacitar quadros em toda gama e número de competências em permanente evolução e necessárias para realizar um trabalho cada vez mais complexo no seu território. A mobilidade laboral é parte integrante do comércio internacional e beneficia os países, as empresas e os trabalhadores.
Assinala-se hoje o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, num contexto de crescentes inquietações face às ameaças aos valores do Jornalismo, ameaças que têm origem nas disputas geopolíticas e no uso das redes sociais para a construção de narrativas que fogem à verdade dos factos.
Hoje, celebra-se em todo o planeta o Dia Mundial da Terra, data institucionalizada pela Resolução 63/278 da Assembleia-Geral das Nações Unidas, a 22 de Abril de 2009, mas cujas primeiras celebrações aconteceram há 54 anos, ou seja, no dia 22 de Abril de 1970.
Entre as iniciativas que visavam dedicar um dia ao globo terrestre constou a organização de um fórum ambiental, envolvendo cerca de 20 milhões de participantes, que tinha como objectivo aumentar a consciencialização sobre as ameaças que pendiam e pendem sobre o planeta.
"Planeta versus Plásticos” é o tema escolhido para este ano, por via do qual se pretende destacar a responsabilidade de todos em salvaguardar o ambiente e o nosso futuro.
Hoje, o alerta da ONU e de organizações especializadas segundo as quais "a Terra está a sofrer, os oceanos estão a encher-se de plástico, a tornarem-se cada vez mais ácidos e que o calor está, cada vez mais, extremo”, é tangível e plausível.
Em Angola, a realidade é exactamente a mesma observada noutras regiões do mundo, razão pela qual a estratégia nacional tem como base a actuação local para impactar nos objectivos globais.
Há um conjunto de instrumentos aos quais recorre o Estado angolano para lidar com os desafios do meio em que nos inserimos, como, por exemplo, o Plano Nacional do Ambiente para o Desenvolvimento Sustentável, que define as linhas de orientação geral da Política de Ambiente de Angola.
De resto, vale lembrar que a Constituição da República, no seu artigo 74º, sobre o Direito de acção popular, dispõe que "qualquer cidadão, individuaImente ou através de associações de interesses específicos, tem direito de acção judicial, nos casos e termos estabelecidos por lei, que vise anular actos lesivos à saúde pública, ao património público, histórico e cultural, ao meio ambiente e à qualidade de vida, à defesa do consumidor, à legalidade dos actos da administração e demais interesses colectivos”.
Da mesma maneira como a Constituição dá o direito à acção judicial para acautelar "actos lesivos à saúde pública, ao património público, histórico e cultural, ao meio ambiente e à qualidade de vida”, os deveres do cidadão devem ser, igualmente, enfatizados.
Quantas vezes não nos deparamos com situações reprováveis, algumas que raiam a verdadeiros crimes ambientais, ligadas à queima do lixo a céu aberto, deposição em lugares inadequados dos óleos usados de viaturas, obstrução dos esgotos, arremesso de plásticos ao mar, entre outros?
Precisamos de reflectir sobre o que, individualmente, fazemos para preservar o lugar, pelo menos até agora comprovado, como o único concebido para albergar a vida
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LoginOs rumos para desenvolvimentos, sejam quais forem, são, inevitavelmente, feitos de avanços e recuos, nem sempre proporcionais, proporcionadores de estados de alma opostos - alegrias e desânimos -, em qualquer dos casos, porém, inevitavelmente exagerados e inevitáveis.
Por norma, as grandes abordagens sobre a Educação são feitas em Novembro, por altura do Dia do Educador Nacional ou, se tanto, em véspera de projecção e balanço de cada ano lectivo. Hoje, como que saíndo da toca, decidimos por esta temática, provocados por uma revelação recentemente feita por um alto dirigente do ministério da Educação.Durante um encontro metodológico com gestores de escolas, realizado no início desta semana, na cidade do Huambo, o secretário de Estado para o Ensino Pré-Escolar e Primário, Pacheco Francisco, que orientou o encontro, mostrou-se preocupado com a qualidade do Ensino Primário a nível do país.
Em Angola, como em muitos países do mundo, o 1º de Maio é feriado nacional e costuma ser celebrado com marchas e comícios, em que se fazem discursos reivindicativos de direitos dos trabalhadores. Não é uma data qualquer.
O Papa Francisco considerou, esta sexta-feira, a liberdade de imprensa fundamental para distinguir a verdade da mentira, numa mensagem por ocasião do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
A secretária de Estado para as Relações Exteriores, Esmeralda Mendonça, manteve, quinta-feira, um encontro de trabalho com o presidente da Assembleia Nacional da Nicarágua, Gustavo Cortés e outros parlamentares nicaraguenses com quem analisou as relações de cooperação entre os dois países.
O ministro do Planeamento, Victor Hugo Guilherme recebeu, quinta-feira (2), em audiência, o representante residente do Banco Africano para o Desenvolvimento (BAD) Pietro Toigo.