Vivemos tempos de escolhas e consequências, especialmente quando se trata de saúde e bem-estar. Num extremo, temos o sedentarismo, caracterizado por uma falta crónica de actividade física, que conduz a uma série de problemas de saúde, como hipertensão arterial e diabetes tipo 2. No outro, a prática regular de exercícios físicos, que não só combate essas condições mas também beneficia o corpo e a mente de maneiras profundamente integradas e cientificamente comprovadas.
Desde muito cedo, o Robot faz-tudo do Luena exibiu credenciais de um ser terrestre verdadeiramente excepcional, em forma humana. Reunimos, e foi fácil explicar-lhe o programa do dia. “À tarde, teremos de sair às 16:35 para um compromisso de alto nível”, disse-lhe. Não foi necessário exigir mais, para me dar conta de que tudo iria dar certo.
Neste mês dedicado ao trabalhador, trouxemos uma reflexão, recuperando uma memória que fez parte do dia-a-dia da vida de muita gente humilde e trabalhadora que viveu nos musseques de Luanda no final da década de 1950 e princípio de 1960, propriamente no período colonial.
Marta olhou para a parturiente diante de si e procurou entender o que se estava a passar. Não era uma primigesta. Era Shara, uma mulher de 37 anos de idade e mãe de quatro filhos. Marta, obstetra, tentava descobrir onde residia a dificuldade para a mulher parir.
Em Kalulu dos anos oitenta a noventa, a única festa popular, grande, que movimentava toda a gente - camponeses das fazendas estatais, privadas e lavras individuais; operários da torrefação de café e mecânicos das oficinas; intelectuais das escolas, centros e postos médicos e dos comissariados; liberais das alfaiatarias, barbearias, droga- rias, tabacarias e casas da xungaria - todas as classes unidas e reunidas numa marcha policromática e ruidosa, com carros alegóricos, quando fosse possível, era somente o 1° de Maio.
Como temos vindo a referir, há evidentes demonstrações de crise do modelo de história literária nacional de inspiração europeia e norte-americana. Mas, ao mesmo tempo, os autores que se dedicam ao estudo do fenómeno elaboram conclusões ambíguas e equívocas. Se, por um lado, identificam os perigos do modelo, admitindo a necessidade de um pensamento alternativo sobre esse modelo de história literária nacional, mais adiante elogiam a natureza benigna da matriz original. Elevam uma presumível utilidade da história literária nacional nos processos em que se funda a modernidade ocidental e o seu Estado-nação, etnocêntrico, centralizado, monista e hegemónico. No contexto do debate sobre a historiografia literária angolana, faz sentido interpretar a teoria das ex-nações de Agostinho Neto (1922-1979), formulada nos primeiros anos da independência de Angola, por ocasião da tomada de posse dos órgãos gerentes da União dos Escritores Angolanos
Actualmente, as organizações estão a enfrentar o fenómeno da “escassez de profissionais qualificados”. Os gestores têm enfrentado dificuldades em reter profissionais com as habilidades e os conhecimentos necessários para manter a organização competitiva.
Dois acontecimentos relacionados com os direitos humanos marcaram a semana finda. O Conselho Superior da Magistratura Judicial realizou, na quinta-feira, a cerimónia de celebração do primeiro ano desde a instituição da figura do juiz de garantias no ordenamento jurídico angolano e, na sexta-feira, foi comemorado o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
A convicção de que as alterações climáticas são uma farsa, sentimento prevalecente em certos círculos ocidentais, representa o cúmulo da arrogância. Ignoram-se as experiências vividas por aqueles que são directamente afectados pelas suas consequências devastadoras.