"É um jogo difícil, mas sabemos o que temos de fazer, o nosso adversário luta muito, tem jogadores aguerridos, portanto, temos de nos impor. O primeiro jogo faz parte do passado, agora temos este grande desafio pela frente".

Nas hostes da equipa militar, a situação é dramática os três dias que os atletas ficaram sem treinar afectou no rendimento da equipa, de acordo com o treinador Lazare Adingono.

"Vamos fazer o nosso trabalho, podemos fazer melhor do que no jogo anterior. Quanto ao resto penso que é de domínio público. Hoje temos que dar uma resposta positiva se quisermos continuar em prova. Temos esta responsabilidade de reverter o resultado sob pena de abandonar a competição".

Paquete pode fazer alinhar o seguinte cinco: Carlos Cabral (base), Islando Manuel e Giovani Kibinga (extremos), Jonatão Jungo (extremo-poste) e Valdelício Joaquim (poste).

Por sua vez, Adingono deve utilizar: Tiago Fernandes (base), Gerson Varanda (extremo-base), Bamba Cissé (extremo) Edmilson Engles (extremo poste) e Macachi Brás (poste).

À mesma hora, no Pavilhão da Casa do Pessoal do Porto do Lobito, o Petro de Luanda defronta a equipa local. Agora às ordens de Raul Duarte, os tricolores chegam à terra dos flaminguinhos, apenas para cumprir calendário, depois de robusta vitória, por 118-73, números não impossíveis de recuperar, mais difíceis de alcançar.

O plantel petrolífero está de saúde apesar da longa viagem realizada ontem, até ao Lobito. Ainda assim, a satisfação e expectativa, são boas e de certo, Raul Duarte dará maior tempo de jogo aos atletas menos utilizados.