A prefeitura de Ishikawa, no centro do Japão, conta mais de oito mil desalojados, três meses depois do terramoto que atingiu a região e matou 244 pessoas, mas alerta que só tem 900 casas para abrigar esse grupo.
As autoridades da região, na península de Noto, só conseguem, actualmente, satisfazer 11,5% dos 7.800 pedidos de alojamento temporário, de acordo com os últimos dados fornecidos pela Prefeitura.
Este número que fica muito aquém dos 100% que as autoridades pretendem atingir em Agosto, pelo menos sete meses após o acidente, noticiou a emissora japonesa NHK.
Os números oficiais confirmaram que 8.109 pessoas continuam deslocadas devido ao terramoto, metade das quais estão em centros distantes dos locais de origem. No norte da península, 7.860 habitações e empresas mantêm-se sem água corrente, a maior parte das quais nas cidades de Suzu e Wajima e nas localidades de Noto e Anamizu. Agora, os esforços estão concentrados na construção de habitações.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginO Alto Conselho para a Comunicação (CSC) do Burkina Faso decidiu "suspender a transmissão dos programas da televisão internacional TV5 Monde, por um período de duas semanas", informou, domingo, em comunicado enviado à agência de notícias France-Presse (AFP).
O Ministério da Saúde (Misau) de Moçambique anunciou, esta segunda-feira, em comunicado, não haver motivos para o reinício da greve de profissionais de saúde, mas garantiu que vai assegurar a continuidade da prestação de serviços.
A entrada em função do juiz de garantias, a 2 de Maio de 2023, proporcionou imparcialidade na fase da instrução preparatória processual, nas medidas de coerção e exigiu dos tribunais reorganização interna dos magistrados judiciais e das secretarias.
Os prazos de entrega das propostas para a criação da logomarca e canção oficial das celebrações do 50º Aniversário da Independência Nacional foram prorrogados para um período adicional de 15 dias.