Luís Nunes constatou que o mercado, de 600 metros quadrados e com balcões de preparação, comercialização e exposição de peixe, bem como uma área de depósito e tratamento de lixo, deve servir a população em condições mais decentes que as actuais, em que as vendas ocorrem a céu aberto e sem condições de higiene.  

Depois de um encontro com os empresários do ramo das pescas na Baía-Farta, o governador solicitou ao director provincial da Agricultura e Pesca, José Gomes, a coordenação dos trabalhos de acabamento.  

Na ocasião, o director disse que a classe empresarial comprometeu-se a que, dentro de dez dias, apresentar uma proposta com as principais actividades necessárias para operacionalizar o mercado. "Os empresários comprometeram-se em ajudar o governador. Com isso, esperamos arrancar com esta infra-estrutura”, afirmou.  

A componente do sistema de frio para a congelação do peixe e outros produtos é um dos desafios da conclusão que se pretende para o funcionamento do mercado de peixe na Baía-Farta.