Pelo menos 670 suínos pertencentes a duas pocilgas morreram, nos últimos seis dias, no município da Humpata, província da Huíla, afectadas pela peste suína africana.
Na última terça-feira, uma outra propriedade de criação da localidade de Onkuluvala também foi atingida pela peste, tendo-se registado, em dois dias, a morte de 110 animais, o que fez elevar os alertas sobre a gravidade da doença, considerada altamente contagiosa.
Segundo o chefe do Departamento Provincial dos Serviços de Veterinária, José Chicomo, a peste suína africana foi confirmada pelos resultados das análises feitas localmente e outras no Laboratório Central de Veterinária de Windhoek, na República da Namíbia.
José Chicomo disse que os Serviços de Veterinária da província impuseram já algumas medidas sanitárias para conter a propagação da doença, como o abate e incineração de todos os suínos das propriedades afectadas e desinfestação dos espaços.
Outra medida tomada é a proibição da comercialização de carne suína e seus derivados, bem como a interdição de entrada e saída de animais da referida espécie, por um período de noventa dias.
A peste suína africana, que volta a assolar o município quase cinco anos depois, é tida como uma doença altamente contagiosa.
A carne do animal doente, explicou, não deve ser consumida.
O Jornal de Angola apurou que, até ao momento, já foram queimados, no município da Humpata, a 22 quilómetros a Leste da cidade do Lubango, 700 suínos.
A última peste naquele município aconteceu em Abril e Maio de 2019, tendo na altura dizimado mais de 1.200 animais, na sua maioria, de empreendedores que haviam recebido financiamento para o fomento da suinicultura.
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