Dezenas de objectos de ouro e prata, que pertenceram à Corte Real de Ashanti, do Ghana, e que foram pilhados durante a Era Colonial, vão estar expostos a partir desta semana para o público ganense num museu em Kumasi.
"Hoje, é um grande dia para os Ashanti, um grande dia para o continente negro africano e os espíritos estão novamente entre nós”, afirmou, ontem, o rei Ashanti, Otumfuo Osei Tutu II, no Museu do Palácio Manhyia, em Kumasi, sede do reino.
A exposição apresenta, pela primeira vez, vários objectos da Corte Real de Ashanti que foram pilhados durante o Colonialismo e que foram agora emprestados pelo Museu Britânico e pelo Museu Victoria and Albert por um período de seis anos.
Entre os objectos, encontram-se uma espada Mponponso, com 300 anos, utilizada durante as cerimónias de juramento dos monarcas do Império Ashanti (XVII-XIX) - uma organização política que existiu num território que hoje em dia englobaria o Togo e Ghana - os Asantehene, e um cachimbo da paz em ouro. Em Janeiro, aqueles dois museus britânicos anunciaram que os objectos de ouro e prata associados à Corte Real de Ashanti seriam expostos em Kumasi, no âmbito de um empréstimo a longo prazo. "Muitos destes artefactos serão expostos no Ghana pela primeira vez em 150 anos”, acrescentaram.
A abertura desta exposição ocorre numa altura em que aumenta a discussão e a pressão sobre museus e instituições europeias e americanas para que devolvam o património retirado de vários países que estiveram sob o domínio de antigas potências coloniais, como Reino Unido, França, Alemanha e Bélgica.
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