O campeonato tem uma regularidade bi-anual, apesar de ter tido alguns cancelamentos por diversas razões ao longo dos anos.

A África do Sul é o país com mais vitórias ao nível da contagem de medalhas, 10 vezes em primeiro lugar, seguida da Tunísia e do Egipto com duas vitorias. Angola participou na IV edição em 1990, na cidade de Túnis, representada por Pedro Lima e Nádia Cruz. Na mesma edição trouxe para casa uma medalha de bronze, conquistada por Pedro Lima.

Angola ganhou a terceira posição na tabela de medalhas em 1998, com a nadadora Nadia Cruz a conquistar duas medalhas de prata e uma de bronze. Outros países que se têm destacado ao nível das medalhas arrecadadas são a Argélia, Senegal e Marrocos, partilhando a terceira posição na tabela de medalhas.

Em 1998, Angola volta a participar na quinta edição do campeonato africano, em Nairobi, e o país trouxe para casa duas medalhas de prata e uma de bronze nas provas de 100 e 200 bruços e 200 estilos, ganhas pela nadadora Nádia Cruz.

Desde 1998, o país não faltou a nenhuma edição do Campeonato Africano, voltando a subir ao pódio em 2008, para receber medalha de bronze na estafeta masculina de 4X100 estilos. Em 2012, no Quénia, João Matias nos 50 mariposa e Pedro Pinotes nos 1500 livres conquistaram medalhas de bronze.

Em 2021, na cidade de Accra, Ghana, voltamos a subir ao pódio, Catarina Sousa Bronze 200 Livres, Estafeta mista 4x100 estilos Bronze Pedro Pinotes, Salvador Gordo, Lia Lima, Catarina Sousa), Estafeta Feminina 4X200 livres (Catarina Sousa, Lia Lima, Maria Freitas, Rafaela Santo), Estafeta feminina 4x100 estilos (Catarina Sousa, Lia Lima, Maria Freitas, N´Hara Fernandes), Estafeta Masculino 4X100 estilos (Pedro Pinotes, Salvador Gordo, Henrique Mascarenhas, Daniel Francisco).

A última edição do Campeonato Africano aconteceu na Tunísia em 2022, e Angola subiu ao pódio na prova dos 200 mariposa por intermédio de Lia Lima.