Escolhido pelo público, do início ao fim. Da primeira à última decisão popular, muita coisa aconteceu com o jovem brasileiro de 21 anos, morador da Bahia, nordeste do Brasil, durante os 100 dias em que esteve confinado na casa mais vigiada (Big Brother Brasil 2024). Davi Brito, ex-motorista de aplicativo foi amado pelas suas qualidades e venceu esta edição com 60,52% dos votos, tendo conquistado o prémio de 2.920.000 reais e um carro. Nesta entrevista exclusiva ao JA Online, o milionário fala sobre a determinação no jogo, do sonho de ser médico-cirurgião para dar orgulho à sua mãe e agradece o apoio dos fãs.
"Naquele dia, há muito tempo", como se ouve falar na linguagem lá do bairro, musseque no outro no tempo, o jornalista, escritor e jurista Manuel da Costa "Costinha" recebeu de um amigo, que na ocasião o visitou, pedaços de cana de açúcar, mel e água ardente nacional, a famosa "água do chefe" ou, se quisermos, o caporroto.
A satisfação do mais velho Costinha, também conhecido por Kajim Bangala, seu nome literário, era tão evidente que até as pessoas que passavam perceberam a alegria do "kota”. O homem, ao receber os pedaços de cana, jurou "pela alma" da sua mãe que não se lembrava há quanto tempo já não via "ao vivo" nem comia cana-de-açúcar. Arriscou mesmo em dizer que já levava pouco mais de meia década.
Como era época de cacimbo, ele também reagiu com agrado ao ver o mel, natural e nacional, que provinha lá das bandas do Cachiungo, no Huambo. Disse que seria "uma arma" que chegava "a tempo para a batalha contra os resfriados". Costinha até recordou o chá da sua avó contra a gripe, que não dispensava o mel.
O veterano jornalista lamentou as notícias que dão conta do abate indiscriminado de árvores nas regiões de Angola, onde se produz mel, o que tem afugentado as abelhas produtoras. Quanto ao caporroto, que recorreu a uma velha terminologia para o identificar, o "quemaço", disse que teria, "a seu tempo o destino merecido". Só mesmo o mais velho Costinha para proporcionar uma combinação de elementos poéticos para simbolizar o momento que recebia a humilde, mais valiosa oferta.
Aliás, Kajim Bangala é um defensor das coisas da terra. Não é à toa que, com alguma regularidade, vai à sua sanzala, lá nas bandas de Icolo e Bengo. Posto lá, não desperdiça o bom cacusso, com feijão de óleo de palma, o muzonguê(caldo), acompanhado do saboroso maruvo. Ele também não dispensa a mwelele de kandumba.
Se o amigo leitor estiver interessado em conhecer um pouco mais sobre o escritor Kajim Bangala, não deixe de procurar pelas suas obras. Ele é autor de vários livros de poesia, o mais recente intitula-se "Celestial da Baía Azul".
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