Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
O número de crianças que morreram antes do quinto aniversário atingiu um mínimo histórico, caindo para 4,9 milhões em 2022, de acordo com as últimas estimativas divulgadas esta quarta-feira, pelo Grupo Interagências das Nações Unidas para a Estimativa da Mortalidade Infantil (UN IGME).
O relatório revela que hoje sobrevivem mais crianças do que nunca, com a taxa global de mortalidade de menores de 5 anos a diminuir 51 por cento desde 2000. Vários países de rendimento baixo e médio-baixo ultrapassaram este declínio, mostrando que o progresso é possível quando os recursos sejam suficientemente atribuídos aos cuidados de saúde primários, incluindo a saúde e o bem-estar infantil. Por exemplo, as conclusões mostram que o Cambodja, o Malawi, a Mongólia e o Rwanda reduziram a mortalidade de menores de 5 anos em mais de 75 por cento desde 2000.
Mas as conclusões também mostram que, apesar deste progresso, ainda há um longo caminho a percorrer para acabar com todas as mortes evitáveis de crianças e jovens. Além dos 4,9 milhões de vidas perdidas antes dos 5 anos de idade – quase metade das quais eram recém-nascidos – as vidas de outros 2,1 milhões de crianças e jovens com idades compreendidas entre os 5 e os 24 anos também foram interrompidas. A maioria destas mortes concentrou-se na África Subsahariana e no Sul da Ásia.
Esta trágica perda de vidas deve-se principalmente a causas evitáveis ou tratáveis, como parto prematuro, complicações na altura do parto, pneumonia, diarreia e malária. Muitas vidas poderiam ter sido salvas com um melhor acesso a cuidados de saúde primários de alta qualidade, incluindo intervenções essenciais e de baixo custo, tais como vacinações, disponibilidade de pessoal de saúde qualificado no nascimento, vacinações, apoio à amamentação precoce e continuada, e diagnóstico e tratamento de doenças infantis.
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LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
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O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
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