Os profissionais da Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUM) iniciaram segunda-feira (29), a suspensão das atividades por 30 dias prorrogáveis em todo o país.
O Presidente do Quénia, William Rutu, anunciou, no sábado, a iniciativa de se trabalhar num Tratado martitimo regional com o objectivo de resolver o diferendo que envolve a Somália e a Etiópia por força do Memorando assinado por aquele último com a região separatista de Somalilândia, informou a AFP.
O tratado regional proposto pelo Quénia em consulta com o Djibuti e a Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (Igad) regeria a forma como os Estados sem litoral da região podem aceder aos portos em condições comerciais explicou o principal secretário dos Negócios Estrangeiros do Quénia, Korir Sing'oei.
A Etiópia assinou em Janeiro um acordo com a região separatista da Somalilândia para arrendar uma parte da sua costa em troca de um possível reconhecimento da região, que reivindica a Independência da Somália desde 1991. O acordo irritou a Somália, alimentando preocupações de uma maior desestabilização no Corno de África. No início de Abril, as tensões aumentaram quando a Somália ordenou que o embaixador da Etiópia abandonasse o país, bem como o encerramento dos consulados da Etiópia na região da Somalilândia e na região semiautónoma de Puntland.
A Somália e a Etiópia estão a considerar a proposta, segundo Sing'oei numa entrevista à agência de notícias Reuters. Disse que o tratado seria uma forma de garantir a estabilidade regional, acrescentando que os líderes dos dois países foram convidados a reunir-se para discutir a proposta. Aconteceu no momento em que o Presidente da Somália, Hassan Sheikh Mohamud, se reuniu na quinta-feira com o seu homólogo queniano, William Ruto, em Nairobi, como parte dos esforços para encontrar uma solução diplomática para a disputa.
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LoginO Alto Conselho para a Comunicação (CSC) do Burkina Faso decidiu "suspender a transmissão dos programas da televisão internacional TV5 Monde, por um período de duas semanas", informou, domingo, em comunicado enviado à agência de notícias France-Presse (AFP).
O Ministério da Saúde (Misau) de Moçambique anunciou, esta segunda-feira, em comunicado, não haver motivos para o reinício da greve de profissionais de saúde, mas garantiu que vai assegurar a continuidade da prestação de serviços.
A multinacional Huawei e Academia do Empreendedor de Luanda, assinaram, esta terça-feira, um memorando de entendimento no âmbito da formalização da parceria estratégica entre as duas instituições.