Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
A República Democrática do Congo (RDC) enfrenta uma das piores epidemias de cólera dos últimos anos no país, com mais de 71 mil casos, incluindo pelo menos 766 mortes, informou, domingo, o Centro Africano de Controlo e Prevenção de Doenças (África CDC), citado pela AFP.
"A situação da cólera em África é agressiva e mais prolongada em vários países", indicou a Agência de Saúde Pública da União Africana (UA) num comunicado divulgado após uma cimeira virtual extraordinária dos líderes da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), na sexta-feira, para abordar a crise regional. Na RDC, a zona mais atingida pelo actual surto de cólera é o Leste do país, onde a doença é endémica. Nessa região, a violência alimentada por dezenas de grupos armados e pelo exército levou à deslocação de milhões de pessoas que vivem em campos onde as más condições de higiene facilitam a propagação da doença.
De acordo com a Lusa, que cita o comunicado emitido pela UNICEF, os mais de 70 mil casos de cólera na RDC estão a causar sérios problemas ao Sistema Nacional de Saúde, com elevados custos para o Estado e famílias. O UNICEF insta as autoridades congolesas para, em coordenação com os países vizinhos e outras Organizações Internacionais, encontrar as soluções duradouras e sustentáveis.
"Se não forem tomadas medidas urgentes nos próximos meses, existe um risco significativo de a doença se propagar a zonas do país que não são afectadas há muitos anos. Existe também o perigo de uma maior propagação", alertou a coordenadora de Emergência da UNICEF na RDC, Shameza Abdulla.
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LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
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O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.