Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
O Governo britânico planeia pagar aos requerentes de asilo até três mil libras (3.836 dólares) a cada requerente de asilo para que se mudem para Rwanda voluntariamente.
De acordo com a imprensa internacional, o plano voluntário surge para ajudar a eliminar o acúmulo de refugiados que tiveram seus pedidos de permanência no país rejeitado.
O novo acordo com o Rwanda é separado do plano estagnado do governo de deportar à força a maioria dos requerentes de asilo para África Oriental, que no ano passado foi considerado ilegal pelo Supremo Tribunal do Reino Unido.
Em vez disso, reflecte uma política governamental existente, onde aos requerentes de asilo é oferecida assistência financeira para deixarem a Grã-Bretanha e regressarem ao seu país de origem, mas ao abrigo do novo plano as pessoas receberão o dinheiro se concordarem em viver no Rwanda.
Para o ministro dos Negócios britânico, Kevin Hollinrake, a nova política era um bom uso do dinheiro público porque era mais barata do que o custo de cuidar de pessoas na Grã-Bretanha a quem foi negado asilo, mas ainda não foram removidas.
Há dezenas de milhares de requerentes de asilo na Grã-Bretanha a quem foi recusado asilo, mas não podem ser removidos porque o governo não está autorizado a devolver pessoas a um país devastado pela guerra ou com um fraco historial de direitos humanos.
"Então, 3.000 libras, é claro que é muito dinheiro, mas, mesmo assim, custa muito dinheiro manter no Reino Unido pessoas que não obtiveram asilo”, disse o ministro, quarta-feira, à rádio LBC.
O primeiro-ministro Rishi Sunak investiu enormes quantias de capital político na promessa de impedir a chegada de requerentes de asilo que chegam sem permissão à costa sul de Inglaterra em pequenos barcos insufláveis.
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Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
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O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
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A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
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