O secretário de Estado para os Recursos Minerais exortou este sábado, em Luanda, os empresários e empreendedores nacionais a terem maior perspicácia e interesse em investir nos vários segmentos do sector mineiro com vista a tirar proveito das potencialidades do país e a melhoria do ambiente de negócios.
Mais do que o turismo, as flores são já uma das principais fonte de divisas do Quénia. Meio milhão de pessoas depende dessa indústria velha de apenas três décadas.
É que a floricultura vale já mais em divisas que o turismo. Boa parte das rosas que se vendem nas ruas de Paris ou Londres são originárias do Quénia, onde se calcula que haja 150 quintas que se dedicam actualmente a esse negócio.
O ano passado foi mau para o negócio queniano das flores , muito por culpa da crise internacional, mas em 2010 prevê-se uma recuperação. Tudo parece jogar nestes meses a favor dos fl oricultores africanos, desde a retoma económica global até às más condições climatéricas na América do Sul este ano, que gelaram as rosas da Colômbia, uma importante concorrente do Quénia, sobretudo no mercado dos Estados Unidos. E esta prosperidade faz muita falta ao país, pois o cultivo de roseiras gera 80 mil postos de trabalho directos e mais meio milhão de empregos indirectos. Nem tudo, porém, são rosas no negócio das flores. A prosperidade da actividade, iniciada há apenas 30 anos, tem como consequência sérios danos ambientais até agora menosprezados.
A maioria das explorações situam-se nas proximidades do lago Naivasha, uma centena de quilómetros a Norte de Nairobi, e usam e abusam de pesticidas ao mesmo tempo que desperdiçam água. Há anos, uma reportagem no diário francês ‘Le Monde’ dava conta também dos baixos salários pagos aos trabalhadores e da exposição destes a produtos químicos perigosos. Sucessivas reportagens negativas, sobretudo na imprensa queniana, levaram os floricultores a procurar uma resposta às acusações de desrespeito ambiental e social.
Como dois em cada cinco são estrangeiros, a sua preocupação com a imagem é especialmente forte para não perderem a boa vontade das autoridades quenianas. Alguns produtores de flores juntaram-se no Conselho de Flores do Quénia e redigiram um código de boa conduta que tenta restituir-lhes a credibilidade na opinião pública.
Mas se o lago Naivasha sofre com as plantações de rosas, há que sublinhar que um estudo de uma universidade britânica definiu como seis vezes mais poluente qualquer exploração holandesa quando comparada com uma queniana. E o sucesso queniano está a ter imitadores nas vizinhanças, com Uganda e Etiópia a apostarem também nas flores. A Holanda, principal porta de entrada das flores no mercado europeu compra dores africanas, metade das quais são oriundas do Quénia
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