Os profissionais da Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUM) iniciaram segunda-feira (29), a suspensão das atividades por 30 dias prorrogáveis em todo o país.
O Crescente Vermelho sudanês apelou, ontem, à rápida acção da comunidade internacional para evitar que o Sudão "se torne noutra crise esquecida", numa altura em que está à beira de uma catástrofe humanitária, apelando à intensificação do apoio às pessoas afectadas pelo conflito.
A secretária-geral do Crescente Vermelho sudanês, Aida al Sayed Abdullah, numa declaração conjunta com a Cruz Vermelha Internacional, a poucos dias de se assinalar um ano do início do conflito no Sudão, disse que milhões de pessoas precisam de ajuda humanitária urgente.
Abdullah esclareceu que foram mobilizados cerca de quatro mil voluntários em todo o país para prestar os primeiros socorros e evacuar os feridos para locais seguros. "O nosso pessoal está a distribuir alimentos e meios de socorro, a prestar apoio psicológico e a procurar desaparecidos", pontualizou.
O Crescente Vermelho apela a "todos os grupos armados estatais, e não estatais, envolvidos no conflito para que cumpram as obrigações, ao abrigo do direito humanitário internacional, de proteger os civis.
No entanto, o conflito no Sudão está a ter um impacto humano devastador, já que mais de oito milhões de pessoas foram deslocadas, a pior vaga de deslocações do mundo, e cerca de 14 mil foram mortas, de acordo com os números da Organização das Nações Unidas (ONU).
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LoginO Alto Conselho para a Comunicação (CSC) do Burkina Faso decidiu "suspender a transmissão dos programas da televisão internacional TV5 Monde, por um período de duas semanas", informou, domingo, em comunicado enviado à agência de notícias France-Presse (AFP).
O Ministério da Saúde (Misau) de Moçambique anunciou, esta segunda-feira, em comunicado, não haver motivos para o reinício da greve de profissionais de saúde, mas garantiu que vai assegurar a continuidade da prestação de serviços.
O valor da importação de combustíveis caiu 21 por cento no primeiro trimestre, para 769 milhões de dólares, face aos últimos três meses do ano passado, de acordo com dados apresentados segunda-feira, em Luanda, pelo director-geral do Instituto Regulador de Derivados do Petróleo (IRDP), Luís Fernandes.