Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
Os investimentos em energias renováveis na África Subsaariana precisam de quintuplicar para 100 mil milhões de dólares (1 dólar equivale a 832,50 Kz) por ano, para cumprir o objectivo de mais 11.500 gigawatts de energia limpa até 2030, revela a Climate Analytics.
"Sem um rápido e urgente aumento do financiamento para apoiar a mobilização de energias renováveis em África, milhões de pessoas vão passar ao lado dos benefícios da revolução das renováveis - ar mais limpo, energia mais barata e aumento da segurança energética”, lê-se num relatório deste instituto de pesquisa de Berlim, Alemanha.
O relatório analisa a situação mundial no seguimento dos acordos feitos pelos governos na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP28), em Dezembro no Dubai, e aponta que "é preciso fazer muito mais para mobilizar uma expansão da rede eléctrica e mobilizar as renováveis nos países menos ricos”, com especial incidência em África, onde 600 milhões de pessoas, mais ou menos metade do total de habitantes do continente, não têm acesso à electricidade.
Nesse encontro, os governos concordaram em triplicar as instalações de energias renováveis até 2030, para limitar o aumento do aquecimento global a 1,5 graus, e o documento final da COP28 apela para a "transição dos combustíveis fósseis nos sistemas energéticos, de forma justa, ordenada e equitativa, acelerando a acção nesta década crucial, a fim de alcançar a neutralidade de carbono em 2050 em acordo com recomendações científicas”.
De acordo com os cálculos dos analistas, isto faz com que a região da África Subsaariana, onde está a maioria dos países de língua portuguesa, precise de aumentar os investimentos, de 20 mil milhões de dólares (18,6 mil milhões de euros) em 2023, para 100 mil milhões de dólares por ano até 2030, para contribuir com a sua parte para esse objectivo.
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LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
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O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.