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A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
O Congresso Nacional Africano (ANC), no poder na África do Sul, apresentou uma queixa contra o órgão eleitoral independente e um partido político rival apoiado pelo antigo Presidente da República Jabob Zuma, destacando as divisões antes daquela que poderá ser a eleição mais importante dos últimos 30 anos no país.
O ANC, segundo a Reuters, afirma que o novo partido uMkhonto weSizwe (Lança da Nação) não cumpriu os critérios de registo em Setembro. O caso foi aberto terça-feira no tribunal eleitoral de Bloemfontein.
O novo partido, também conhecido como MK e liderado pelo ex-Presidente sul-africano e antigo líder do ANC, Jacob Zuma, poderá perder o registo e ficar impossibilitado de disputar as Eleições Gerais de 29 de Maio. Autoridades do MK disseram que não aceitariam ser desqualificadas, e uma delas até ameaçou com uma "guerra civil”.
O MK semeou problemas dentro do ANC ao usar o nome da dissolvida ala militar, fundada por Nelson Mandela. O ANC contesta a utilização do nome uMkhonto weSizwe e de um logótipo que tem uma notável semelhança com a do seu antigo ramo militar em processos judiciais separados por violação de direitos de autor.
A decisão de Zuma de prometer apoio ao MK acrescentou um novo elemento a esta rivalidade. As duas partes trocaram insultos nos últimos meses. O secretário-geral do ANC, Fikile Mbalula, chamou Zuma de "a pessoa mais destrutiva" para o progresso democrático da África do Sul e referiu-se aos dirigentes do novo partido como os seus "chihuahuas". Zuma foi forçado a deixar a liderança da África do Sul em 2018, na sequência de alegações de corrupção, e está actualmente a ser julgado pelos mesmos crimes, embora o caso tenha enfrentado longos atrasos. Ele tem sido extremamente crítico em relação ao ANC do seu sucessor, o actual Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa.
Zuma foi suspenso do ANC depois de apoiar publicamente o MK. Ele compareceu à audiência de terça-feira no Tribunal Eleitoral, tal como Mbalula. O ANC governou a África do Sul durante 30 anos, desde o fim do sistema de segregação racial do apartheid em 1994, mas pode enfrentar o teste mais difícil na votação deste ano. Várias sondagens prevêem que o ANC perderá a maioria, pela primeira vez, e será forçado a formar uma coligação para permanecer no poder.
De acordo com a última sondagem, realizada em Fevereiro e Março, o MK poderá tornar-se o terceiro partido da África do Sul após as primeiras Eleições Gerais, com apoio significativo na província natal de Zuma, KwaZulu-Natal, onde se espera que ganhe terreno.
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