O Presidente João Lourenço recebeu, sexta-feira, em audiência, em Lisboa, o ex-Primeiro-Ministro português, António Costa, que foi agradecer, pessoalmente, o Chefe de Estado angolano pela "excelente relação" que foram mantendo ao longo dos oito anos que esteve à frente do Governo.
O presidente cessante do Partido de Renovação Social (PRS), Benedito Daniel, afirmou, terça-feira, em Luanda, que o próximo mandato de cinco anos vai cingir-se ao fortalecimento da unidade e coesão dos membros desta formação política, através de mensagens e atitudes de proximidade aos militantes.
Benedito Daniel, que teceu tais considerações na cerimónia de apresentação das linhas de força da sua candidatura, no Hotel Horizonte, no município de Viana, acrescentou que vai continuar a garantir um desenvolvimento harmonioso, reconciliando os militantes desavindos, com o partido, para a revitalização das estruturas.
Segundo o presidente cessante do PRS, a sua candidatura dará, igualmente, maior atenção à sociedade nacional e internacional, porque se propõe a manter a identidade do partido, ser fiel aos ideais da formação política, e às convicções do partido.
"Vamos trabalhar na divulgação dos princípios ideais e na ideologia do partido, através de uma linguagem acessível a todas as franjas da sociedade angolana”, referiu no seu manifesto eleitoral.
De acordo com Benedito Daniel, o lema desta campanha consiste no trabalho, unidade e progresso, cujas acções continuarão baseadas nos princípios de coesão, credibilidade, visibilidade do partido, dinamismo, honestidade e trabalho.
Questionado sobre o mandato de seis anos, iniciado em 2017, Benedito Daniel afirmou: "Quando fomos eleitos para a presidência do partido, constituímos uma representação parlamentar porque já não havíamos encontrado um partido em boa saúde”.
Segundo ele, quando foi eleito, o partido tinha apenas três deputados. E de acordo com o regimento parlamentar, com este número de deputados poderia se constituir um grupo parlamentar.
Na sequência das eleições de 2017, o partido conseguiu apenas dois deputados, porque perdeu um parlamentar.
No seu entender, a perda de um deputado não significa fazer um mau trabalho, já que deixaram de ser o quarto partido político, para se tornar na terceira força política do país. Sobre o ex-deputado Sapalo António, que viu chumbada a sua candidatura à presidência do partido, para o Congresso agendado para os dias 2,3 e 4 de Abril próximo, Benedito Daniel é da seguinte opinião: "O chumbo não tem nada a ver comigo. É uma emanação da comissão preparatória do Congresso”.
O engenheiro químico ao serviço da política é de opinião que o co-fundador do partido Sapalo António não foi expulso da agremiação. Ele tinha um desejo e não preencheu os requisitos para merecer a aprovação.
O próximo presidente do PRS para um mandato de cinco anos, diz que servir o partido não deve ser apenas pelo cargo de presidente, mas pode ser pela base ou pelas estruturas intermédias.
"Todos nós reconhecemos que Sapalo António é um militante influente. Ele pertencia a todos os órgãos de direcção do partido. Era membro do Conselho Político e do Comité Nacional, só não pertenceu à estrutura do secretariado, porque ele nunca reconheceu o Congresso que nós fizemos e nunca aceitou pertencer ao secretariado”, enfatizou.
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