Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
Pelo menos 1,8 mil milhões de pessoas vivem em países gravemente ameaçados pela crise climática, um número que aumentará para 2,8 mil milhões em 2050, com consequências nos conflitos políticos e militares”, especialmente na África subsaariana, indica um relatório do Instituto para a Economia e a Paz (IEP).
No Relatório sobre Ameaças Ecológicas-2023, divulgado no último domingo, o instituto analisa a relação entre os efeitos das alterações climáticas e o crescimento descontrolado da população, a insegurança alimentar e a relação com a eclosão de conflitos, segundo a Lusa.
"A crise climática e a violência estão fortemente ligadas”, afirmou Serge Stroobants, director do IEP para a Europa e Médio Oriente, responsável pelo relatório, alertando para o facto de a actual escalada da guerra global "criar uma maior insegurança no mundo”. Dos 221 países analisados no estudo, 66 enfrentam pelo menos uma ameaça ecológica grave, distribuída de forma desigual pelo mundo, a maioria dos quais na África subsaariana.
Os quatro países com maior risco de crise climática são a Etiópia, o Níger, a Somália e o Sudão do Sul. "As alterações climáticas estão a gerar conflitos em locais como o Corno de África”, afirmou Nazanine Moshiri, analista de Clima e Conflitos do Grupo de Crise Internacional, que disse que "a competição pelos recursos naturais causa disputas” e "leva os jovens a deixarem os seus empregos e a juntarem-se às milícias”.
A incapacidade de muitos países para fazer face às catástrofes naturais levou a um aumento da necessidade de financiamento para a assistência a catástrofes, com o Fundo Central de Resposta a Emergências (CERF, na sigla em inglês) a afectar 35% do seu orçamento à assistência a catástrofes em 2022, contra 17% há uma década.
O relatório também alerta para o aumento da pressão populacional, com o rápido crescimento a comprometer o acesso a recursos básicos e a resistência a catástrofes naturais, em regiões do continente.
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Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
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O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
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