Os Estados Unidos da América lançaram, no quadro do reforço do pacote de ajuda financeira a Taiwan, Israel e Ucrânia, aprovado há dois dias pelo Senado, uma campanha para aumentar a pressão sobre Pequim em vários pontos, incluindo no apoio à Rússia, sem perder de vista a estabilidade nas relações bilaterais.
A Organização das Nações Unidas (ONU) considera necessária uma investigação às valas comuns encontradas, nos últimos dias, sob os escombros de dois hospitais, na Faixa de Gaza, Al-Shifa e Nasser, frisou, ontem, Stéphane Dujarric, porta-voz do Secretário-Geral, António Guterres.
Um tribunal do Cairo condenou na quinta-feira o antigo candidato presidencial Ahmed al-Tantawy e 22 dos seus colaboradores mais próximos, incluindo o director de campanha, a um ano de prisão por terem divulgado panfletos de apoio não autorizados à sua candidatura.
Segundo a Reuters, o tribunal também proibiu Ahmed al-Tantawy de participar em eleições nacionais durante os próximos cinco anos. No entanto, O Chefe de Estado egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, venceu as presidenciais de Dezembro com 89,6% dos votos, garantindo sem surpresa um novo mandato de seis anos, de acordo com a Autoridade Nacional para as Eleições.
O chefe da autoridade, Hazem Badawy, declarou, na altura, que a participação havia atingido uma taxa de participação "sem precedentes” de 66,8% dos 67 milhões de eleitores egípcios.
À cabeça do país há uma década, o Presidente Al-Sissi começa em Abril um terceiro mandato, supostamente o último, conforme a Constituição egípcia. "Não havia quaisquer dúvidas quanto à sua reeleição, no país de 106 milhões de habitantes sujeito a múltiplas crises, desde o poder de compra à guerra na vizinha Faixa de Gaza.
A HRW, com sede em Nova Iorque, instou as autoridades egípcias a retirar imediatamente todas as acusações. Ahmed al-Tantawy, que ainda se encontra em liberdade, deverá depositar 20 mil libras egípcias (1 libra equivale 26,94 kwanzas), valor fixado como caução pelo tribunal para suspender a sentença enquanto é interposto recurso.
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