Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, tem a missão de pressionar o Hamas a favor da libertação dos reféns em troca de uma pausa na ofensiva israelita em Gaza, durante a viagem ao Médio Oriente, região onde os sinais de alargamento do conflito são cada vez mais fortes, na visão da comunidade internacional.
O Departamento de Estado pontualiza que Blinken deve realizar contactos a partir de hoje no Qatar e no Egipto, que actuam como mediadores. A deslocação ao Médio Oriente inclui, também, Israel, a Cisjordânia e Arábia Saudita, referiu a diplomacia norte-americana. O secretário de Estado "continuará os esforços diplomáticos para chegar a um acordo que garanta a libertação de todos os reféns e inclua uma pausa humanitária para fornecer assistência humanitária sustentada aos civis em Gaza", realçou o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller.
Esta será a quinta viagem do chefe da diplomacia norte-americana ao Médio Oriente desde o início do conflito entre o Hamas e Israel. Representantes do Qatar, Egipto, Israel e dos Estados Unidos reuniram-se em Paris, no domingo passado, para discutir uma proposta de acordo de trégua na guerra de Gaza.
Na segunda-feira, o Primeiro-Ministro do Qatar, Mohammed bin Abdelrahmane Al-Thani, falou de "progressos assinaláveis" na reunião de Paris. No mesmo dia, Blinken falou em Washington, de uma "esperança real de uma possível libertação breve dos reféns ainda detidos pelo Hamas na Faixa de Gaza.
A guerra entre Israel e o Hamas, que entrou hoje no 120º dia e continua a ameaçar alastrar-se a toda a região do Médio Oriente, fez até agora, na Faixa de Gaza mais de 27.000 mortos, 67.000 feridos e 8.000 desaparecidos, na maioria civis, de acordo com o último balanço das autoridades locais, e quase dois milhões de deslocados (mais de 85% dos habitantes), mergulhando o enclave palestiniano sobrepovoado e pobre numa grave crise humanitária, com toda a população afectada por níveis graves de fome que já começou a fazer vítimas, segundo a ONU.
Washington contra cessar-fogo na ONU
Os Estados Unidos revelaram, entretanto, na sexta-feira, que vão opor-se à nova resolução no Conselho de Segurança da ONU, proposta pela Argélia, que inclui um apelo inequívoco ao cessar-fogo na Faixa de Gaza, enquanto decorrem negociações para terminar as hostilidades.
"Este projecto de resolução pode pôr em risco negociações delicadas e inviabilizar os actuais esforços diplomáticos para garantir a libertação dos reféns", alertou a embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield, em declarações aos jornalistas.
"Este não é o momento para esta resolução", insistiu a embaixadora.
A diplomata confirmou que existem contactos com o Egipto e o Qatar que visam "uma pausa prolongada [nos combates] de que os civis palestinianos e os trabalhadores humanitários precisam desesperadamente".
Os Estados Unidos já vetaram em duas ocasiões - em 18 de Outubro e em 8 de Novembro - resoluções apresentadas ao Conselho de Segurança para solicitar um cessar-fogo em Gaza, no primeiro caso argumentando que não incluía o direito de Israel se defender e no segundo porque serviria ao Hamas para ganhar tempo e se rearmar.
A Argélia, novo membro do Conselho de Segurança desde Janeiro, fez circular, desde o final da semana passada, um projecto de resolução que apela a um cessar-fogo imediato e rejeita a deslocação forçada de civis palestinianos, além de apelar ao acesso rápido e em grande escala à ajuda humanitária em Gaza.
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