A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O Governo do Bié iniciou a montagem de um sistema de protecção contra descargas atmosféricas nos nove municípios da província, pelo elevado número de pessoas que morreram nas últimas chuvas, devido a este fenómeno, garantiu, sexta-feira, o governador Pereira Alfredo.
A maior parte das praias da cidade de Luanda registou, segunda-feira, grande presença de banhistas, muitos dos quais disseram à reportagem do Jornal de Angola que estão a aproveitar o final de semana prolongado para retemperar as energias, tendo em conta a jornada laboral que se avizinha.
Na Paria Amélia, por exemplo, verificou-se, segunda-feira, um cenário idêntico aos dos finais de semana. Não parecia ser segunda-feira.
"Vim para descontrair um pouco, uma vez que se aproxima mais uma jornada laboral. Trouxe a família para aproveitarmos o feriado prolongado”, disse Eduardo Malembe, que reside no projecto Nandó, município do Talatona.
Amélia Jacinta, outra banhista, disse que mora no Rocha Pinto e que, quase todos os anos, em época de carnaval, vai à praia com a família e depois à Nova Marginal de Luanda para acompanhar o desfile dos grupos.
Ilha
de Luanda
Milhares de cidadãos optaram, em dia de carnaval, por escolher a praia da Ilha de Luanda, onde muitos banhistas, como Fernando Francisco, dizem ser um hábito.
O jovem disse à reportagem do Jornal de Angola que vive no Zango 3 e, normalmente, vai à Ilha de Luanda na semana do carnaval, para, depois de alguns mergulhos, ir assistir ao desfile.
Adilson Rodrigues, morador do Rangel, também frequenta a praia da Ilha de Luanda em dias de carnaval, por ser mais fácil poder, depois, assistir ao desfile dos grupos.
Mobilidade
As principais artérias da capital do país registaram movimento normal, cenário típico de finais-de-semana prolongados. Automóveis e peões circulavam normalmente de um ponto para o outro. Na maioria dos bairros da capital do país houve grande concentração de crianças, adolescentes e adultos, ao passo que nos mercados e supermercados constatou-se pouca movimentação, diferente da que se regista segunda-feira,
Ontem, era, também, notável a presença de agentes da Polícia Nacional em quase todos os pontos da cidade, para garantir a ordem e a tranquilidade públicas.
Em muitos bairros de Luanda, a circulação rodoviária era feita sem sobressaltos, até em locais onde, geralmente, se registam muitos engarrafamentos.
Para reduzir os acidentes, agentes de Viação e Trânsito montaram barreiras para evitar o excesso de velocidade, manobras perigosas e condução sob o efeito de álcool.
Havia operações stop, com a utilização de radares e outros meios técnicos, na Estrada da Samba, na avenida 21 de Janeiro, nas imediações da Cidadela Desportiva, na Rua Sagrada Esperança e na Ilha de Luanda.
No São Paulo, na rua de Benguela, próximo ao prédio do livro, crianças eram pintadas e trajadas com vestes que ditam o espírito carnavalesco, notando-se a colocação de mesas e cadeiras em passeios.
"Isso para nós é tradição. Gostamos de fazer o nosso desfile com as crianças, tencionamos continuar com essa tradição", explicou Emerson Jony.
Na
Rua Sagrada Esperança, junto ao Campo do Felício, eram visíveis vários cenários
festivos, bem como em grande parte da cidade de Luanda, o que atraia a atenção
de turistas.
Miguel
Brás e Dumilde Manuel
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